Segunda-feira, 14 de Outubro de 2024

“Medo, raiva, culpa e vergonha são emoções destrutivas para a saúde”, afirma Dra. Juliana Ribeiro

2022-04-29 às 14:32

A farmacêutica Juliana Ribeiro, idealizadora da farmácia de manipulação Eficácia Brasil, participou de um bate-papo sobre saúde integrativa no programa Manhã Total, apresentado por João Barbiero, na rádio Lagoa Dourada FM, nesta sexta-feira (29).

Dra. Juliana explica que as emoções estão diretamente ligadas às doenças do corpo humano. “Não tem aquele ditado que diz ‘mente sã, corpo são’? A maioria das doenças, tirando as emergências e acidentes, acontecem pela questão mental, emocional”, afirma. Para entender por onde começar o tratamento, é necessário encontrar o ponto inicial da doença, segundo a profissional. “A gente tem que entender o fio da meada, onde começou. Você vai chegar, provavelmente, num impacto traumático do seu estado mental”, completa Juliana.

Depois de identificar essa questão, o processo de autocura entra em ação para auxiliar os pacientes. “Estamos preparados para nos autocurar a todo momento. Mas há muitos desvios no meio do caminho, um alimento que você come e não caiu bem, uma notícia que te assustou, o medo, a raiva, a culpa, raiva e a vergonha que são emoções destrutivas para sua saúde. Uma emoção, um sentimento que você possa ter, vai te destruindo”, explica Juliana Ribeiro.

Além disso, Juliana comenta que “sair do automático” e realizar a prática da auto-observação são as saídas para solucionar os problemas decorrentes destas emoções. “Você está no trânsito, a pessoa sem querer te fechou, pra que você vai falar um palavrão e brigar? Isso vai mudar a sua vida? Aquilo que não vale a pena, não adianta você se estressar”, pontua. “Hoje eu trabalho muito na auto inteligência emocional. Surgiu um problema, como posso solucionar? Se eu tenho algo para resolver, vou fazer da melhor forma possível. E outra coisa é a falta de comunicação com nós mesmos. A gente não consegue ficar conosco mesmo. Muitas vezes tem que ter um som do lado, assistir televisão”, afirma.

Confira a entrevista completa: