Em entrevista ao Programa Manhã Total, apresentado por João Barbiero e José Amilton, na Rádio Lagoa Dourada FM (105,9 para Ponta Grossa e região e 90,9 para Telêmaco Borba), nesta segunda-feira (27), a Dra. Fernanda Zander Grande da Cruz, que é mestre em Odontologia, especialista em ortodontia e harmonização orofacial, comentou sobre os benefícios da harmonização facial.

A harmonização facial é um tratamento estético que combina diversas técnicas, com o objetivo de proporcionar maior equilíbrio entre o formato e os demais ângulos do rosto. Fernanda Grande afirma que o procedimento está na face, “mas está muito mais dentro da pessoa”. “O objetivo é aumentar a autoestima, fazer com que a pessoa sinta-se bem e gerenciar o envelhecimento da pessoa. Todos nós vamos envelhecer, isso é fato, mas porque não envelhecermos da melhor maneira, com saúde? Quem tem saúde mostra isso na face também”, explica.

A especialista defende que cada pessoa tem a sua própria beleza e por isso é necessário respeitar a individualidade de cada um. “Existem rostos mais magros, rostos mais cheinhos, pessoas que têm o rosto mais estreitinho ou mais longo, cada um tem a sua beleza. O que eu acho interessante de se pensar na harmonização facial, é que você precisa manter os traços da pessoa, porque harmonização é melhorar aquilo que a pessoa já tem de bonito, é harmonizar, não é mudar o rosto da pessoa”, destaca.

A harmonização é recomendada para todas as idades, segundo Dra. Fernanda, já que existem os procedimentos de prevenção, até gerenciamento e rejuvenescimento. “A partir de 25 anos temos uma diminuição grande de colágeno no organismo e por isso, a partir dessa idade já indicamos que a pessoa faça tratamentos preventivos, para que vá envelhecendo da melhor maneira”, reitera.

Quando questionada sobre a frequência de retorno ao consultório após os procedimentos, a especialista enfatiza que é necessário estar em tratamento constante, já que o envelhecimento é contínuo. “Nossas células envelhecem, então precisamos estar sempre ‘acordando’ essa célula. E sempre fazendo procedimentos de gerenciamento, que é uma palavra que eu gosto muito. Cada pessoa tem uma resposta diferente e uma durabilidade diferente do tratamento. Estilo de vida, dieta, consumo de refrigerante também interfere”, completa.

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Confira a entrevista completa: