Na tarde desta quarta-feira (5), a Polícia Civil de Sengés prendeu em flagrante um homem de 26 anos, acusado de cometer diversos crimes patrimoniais nos últimos dias.
Curiosamente o fato foi trazido à tona pela própria mãe do conduzido, onde relatou para a equipe policial que ele constantemente chegava em casa com objetos que não eram dele, e que desconhecia a procedência de tais bens. Inclusive apresentou na delegacia de polícia uma caixinha de som que seu filho tinha trazido na noite anterior. A equipe de investigação imediatamente saiu em busca do homem pela cidade mas no período da manhã não foi possível localizá-lo.
Logo após o almoço, compareceram duas vítimas na delegacia, uma primeira informando sobre um furto ocorrido na madrugada de hoje, onde seu estabelecimento foi invadido e de lá foram furtados diversos eletroeletrônicos, entre eles a caixinha de som que foi prontamente reconhecida por ela como um dos bens subtraídos.
Já a outra vítima, funcionária de um estabelecimento comercial do município, informou que o homem pela manhã foi até seu local de trabalho e ofereceu diversos bens para ela, entre eles fones de ouvido e caixinhas de som (exatamente os bens furtados da primeira vítima).
Na sequência, após a negativa de compra dos bens, o homem retornou ao local, aproveitou-se da distração da vítima e furtou o celular dela que estava próximo à caixa registradora, sendo a ação toda captada por câmeras de segurança.
Ainda em diligências ininterruptas, os investigadores de polícia da unidade localizaram o homem em via pública, deram voz de abordagem e ele teria inventado um nome fictício, mas foi prontamente reconhecido e dado voz de prisão em flagrante. O homem ainda teria desobedecido a ordem dos policiais e investido com violência contra eles.
Após todas as formalidades do flagrante terem sido feitas, e o investigado interrogado, ele foi encaminhado para a Cadeia Pública de Sengés onde aguardará transferência para Jaguariaíva e responderá pelos crimes de furto qualificado, furto simples, desobediência, resistência e falsa identidade.
da PCPR