Quinta-feira, 10 de Outubro de 2024

Thomas Ludke destaca o método EarTop de otomodelação

2024-02-28 às 15:53

Em entrevista ao programa Manhã Total, apresentado por João Barbiero, na Rádio Lagoa Dourada FM (105,9 para Ponta Grossa e região e 90,9 para Telêmaco Borba), nesta quarta-feira (28), o farmacêutico esteta e desenvolvedor do método EarTop de otomodelação, Thomas Ludke, falou sobre o resgate de autoestima.

Como tudo começou

Quando o Thomas ficou sabendo sobre a prática desse procedimento, que é minimamente invasivo, com fios cirúrgicos decidiu se aprofundar no tema. “Em 2021, fui para Roraima fazer um curso para me aprofundar sobre esse procedimento, e lá acabei sendo o paciente modelo no próprio curso que eu fiz. Naquele momento, o procedimento foi realizado no método antigo em que era utilizado um outro tipo de fio”, explica.

Ele pontua que melhorou a técnica em alguns aspectos, inclusive mudando o fio que é utilizado. “Após essas alterações o método ficou menos invasivo e está fazendo bastante sucesso, porque o resultado é notável e melhora a autoestima dos pacientes”, ressalta.

Método EarTop de otomodelação

A otomodelação é um procedimento não cirúrgico que corrige as ‘orelhas de abano’. O procedimento é realizado com fios, é minimamente invasivo e oferece um resultado imediato. Thomas possui mais de 500 harmonizações de orelha no currículo, e aperfeiçoou a técnica original de otomodelação com o desenvolvimento do método Eartop, que traz mais segurança e estabilidade para o procedimento.

“Nós realizamos a dobra da orelha com fios cirúrgicos, então é uma técnica minimamente invasiva, porque não trará nenhum corte ao paciente. A recuperação acontece de uma forma muito mais rápida que a cirurgia e na maioria dos casos a orelha fica mais natural que com a própria cirurgia”, assegura.

Thomas comenta que o método vem ganhando uma visibilidade maior no Brasil nos últimos cinco anos. “Ele vem sendo bastante procurado pelas pessoas, porque elas estão buscando cada vez sofrer menos com o procedimento”, pondera.

Nível de excelência do método

Ele pontua que trouxe o método para Ponta Grossa em 2021, porém ainda era o antigo. “O método EarTop de otomodelação começou a ser desenvolvido há um ano e já chegou em um nível de excelência que hoje eu o realizo com um tipo específico de fio para cada tipo de orelha”, explica. “Quando a cartilagem da orelha é um pouco mais grossa eu utilizo um tipo de fio mais fino, por exemplo”, acrescenta.

O especialista destaca que esse método novo permite com que ele trabalhe em mais regiões da orelha trazendo um resultado melhor. “No método antigo eu era ‘engessado’ a colocar o fio somente em locais já estabelecidos. O método EarTop me permite que eu faça toda a dobra da orelha”, afirma.

Autoestima

Segundo Thomas, a orelha faz parte da harmonização facial. “Se você observar o meu trabalho nas redes sociais, perceberá que a orelha muda e harmoniza muito a face das pessoas. Então eu tenho muitos relatos de pacientes que são questionados sobre o que eles fizeram no rosto, sendo que na verdade apenas realizaram o procedimento na orelha”, assegura. “Isso faz com que as pessoas, que realizam a otomodelação, melhorem muito a sua autoestima”, finaliza.

Serviço

Você pode conhecer mais sobre o método e acompanhar o trabalho do Thomas Ludke, através do seu instagram.

Confira a entrevista completa: