O Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) negou o pedido de prisão domiciliar feito pela defesa do ex-policial Jorge Guaranho, acusado de matar o guarda municipal Marcelo Arruda. Na decisão desta quinta-feira (11), o desembargador substituto Sergio Luiz Patitucci determinou que Guaranho seja mantido na Cadeia Pública Laudemir Neves, em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná, até a nova data do julgamento, marcado para o dia 2 de maio.
A defesa havia entrado com um pedido de liminar para que a prisão de Guaranho fosse convertida para domiciliar, com monitoramento de tornozeleira eletrônica. No pedido, a defesa alegou “constrangimento ilegal na manutenção da segregação cautelar” de Guaranho na Cadeia Pública. No entanto, Patitucci afirmou que “não se verifica a ocorrência de ilegalidade que justifique a substituição da prisão preventiva em prisão domiciliar”.
Entre os argumentos da defesa estava o fato de que Guaranho sofreu uma fratura no braço ao cair no banho na cadeia e que os advogados dele possuem sede em Curitiba.