O show da Madonna, que reuniu mais de 1 milhão e meio de pessoas em Copacabana, no Rio de Janeiro, no último sábado (4). custou o total de R$ 59,9 milhões. Somente o cachê para a artista foi de R$ 17 milhões, gastos de hotel de R$ 4,8 milhões e um palco que precisou de R$ 3,2 milhões para ser erguido. Isso sem falar do aluguel de equipamentos ao custo de R$ 20 milhões.
Verbas públicas de R$ 20 milhões vão bancar parte do evento. A Bonus Track, produtora de Luiz Oscar Niemeyer, conseguiu R$ 10 milhões de patrocínio da Prefeitura do Rio e o mesmo valor do governo estadual.
O restante veio de patrocínios privados, sem valores revelados. A principal marca é do banco Itaú. A cervejaria Heineken e a empresa de streaming Deezer também patrocinam.
De acordo com o UOL, só a taxa obrigatória de direitos autorais do Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição), cobrada para execução das músicas, é de R$ 1 milhão.
A passarela usada para a cantora atravessar da varanda do hotel Copacabana Palace ao palco, 5,5 metros acima da multidão na avenida Atlântica, custou R$ 195 mil, incluindo a desmontagem após o show.
Os salões do hotel para a cantora e os dançarinos ensaiarem e usarem de camarins foram alugados por R$ 877 mil.
Os pisos do palco e outros espaços de produção custaram R$ 800 mil. Sobre eles estiveram R$ 870 mil de telões, 850 mil de luzes e R$ 1,5 milhão em caixas de som.
A equipe de carregadores contratada para botar tudo no lugar custou R$ 402 mil. Os seguranças (que não incluem a equipe pública das polícias) foram orçados em R$ 580 mil. A campanha de divulgação custou R$ 796 mil.