Na manhã desta terça-feira, 10 de dezembro, foi deflagrada a Operação Transparência, que tem como objetivo a apuração de fraudes tributárias por empresa que atua na distribuição de produtos e serviços para móveis – como painéis de madeira, acabamentos, ferragens, maquinários entre outros. A ação envolveu uma empresa na cidade de Ponta Grossa: a GMAD.
A companhia divulgou uma nota na qual esclarece o assunto e detalha o ocorrido, que envolve um associado que opera em Minas Gerais e na Bahia
Confira abaixo a nota na íntegra:
A marca GMAD atua no mercado há mais de 35 anos e é utilizada por 94 lojas distribuídas por todo território nacional, e grande parte destas unidades são administradas por associados , os quais têm gestão própria e sem vínculo societário com a GMAD Ponta Grossa.
O associado Alexandre Augusto Locatelli opera unidades nos Estados de Minas Gerais e Bahia, e nesta data foi divulgado que o Ministério Público de Minas Gerais está investigando as unidades específicas deste associado.
Como existe uma Associação daqueles que operam a marca GMAD, e a sede desta se localiza em anexo à GMAD Ponta Grossa, na manhã de hoje representantes do Ministério estiveram nesta sede colhendo informações relativas ao associado acima referido.
A Associação GMAD tem a finalidade de troca de experiências entre os associado e colaboração recíproca em algumas promoções conjuntas com sorteio de prêmios, negociação em compras, treinamentos de funcionários, etc. No entanto, cada empresa associada tem seu CNPJ e respectiva gestão de forma independente.
Quando da visita dos representantes do Ministério Público de Minas Gerais, o empresário Álvaro Góes prontamente os atendeu e forneceu aos mesmos todas as informações e documentos solicitados.
Álvaro Góes informou que “a investigação diz respeito apenas ao associado, não existindo qualquer questão relacionada aos demais sócios e associados, pois todos conhecem a idoneidade e a história do Grupo GMAD, em especial a seriedade e legalidade com sua governança tributária”.
Álvaro destacou, ainda, que na Associação existe um Guia de Conduta, indicando a forma de conduzir os negócios, não somente junto aos clientes, como também junto aos colaboradores, fornecedores e comunidade em geral. E qualquer situação ou ação que não assegure um ambiente de respeito pelas pessoas e comportamentos não compatíveis com a ética e a legalidade, com o uso da marca GMAD, é impreterivelmente motivo de exclusão do associado da rede de colaboração.
Relembre
Empresa em PG é investigada por possível participação em esquema de fraude tributária