A enfermeira Lucrecia Kormassa Koiyan, de 19 anos, foi presa em Loganville, Geórgia (EUA), após divulgar vídeos nos quais dançava sensualmente sobre pacientes com deficiência em um asilo. Os registros mostram a profissional esfregando-se na cabeça de um homem sem camisa sentado em uma banheira, enquanto outro vídeo a captura manipulando uma caixa de medicamentos inadequadamente.
– Crime enquadrado: Koiyan foi indiciada por exploração de pessoas com deficiência, com base em denúncias recebidas pela polícia local. A prisão ocorreu em 23 de janeiro de 2025.
– Conduta nas redes sociais: Ao ser levada à delegacia, a enfermeira posou sorrindo para fotos, sem demonstrar arrependimento. Seus vídeos geraram revolta nas plataformas digitais, com críticas à violação da dignidade dos pacientes.
Nos EUA, o Americans with Disabilities Act (ADA) garante proteção contra discriminação e exploração de pessoas com deficiência. No Brasil, o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015) também criminaliza atos de violência, negligência ou tratamento degradante, prevendo penas de 2 a 5 anos de reclusão.