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Agro&Negócio: R$ 371 milhões foi o faturamento de gigante da nutrição animal em plena crise, por Ricardo Weg

há 4 anos

Redação

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Agro&Negócio: R$ 371 milhões foi o faturamento de gigante da nutrição animal em plena crise, por Ricardo Weg
Foto: Wenderson Araujo/Trilux
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Gigante da nutrição animal dobra de tamanho em plena crise, contrata mais gente qualificada, e já fala em abertura de capital. É esse o agro que a gente ama tanto. Viva o Agro! Viva a Auster! Viva os agricultores! Auster Nutrição Animal fatura R$ 371 milhões em 2021 e dobra de tamanho em quatro anos A Auster Nutrição Animal superou as adversidades do mercado e encerrou 2021 com faturamento de R$ 371 milhões, o que representa crescimento de 25% sobre o ano anterior (R$ 297 milhões). "Superamos nossa meta, que era crescer 20% mesmo em um ano repleto de dificuldades, como escassez e aumento em dólar das matérias-primas importadas e preços elevados do milho e da soja. Essa situação pressionou as despesas dos avicultores, suinocultores e produtores de leite, porém soubemos administrar bem. Ampliamos a equipe técnico-comercial para estar ainda mais próximos dos clientes e focamos em soluções customizadas, que efetivamente contribuem para o aumento da produtividade com o menor custo possível. O resultado comprova que nossa estratégia foi bem-sucedida", diz o CEO Paulo Portilho. Com os números de 2021, a Auster dobra de tamanho em comparação com 2018, quando a empresa faturou R$ 186 milhões. "Nossa fábrica foi inaugurada em 2012 e, desde então, dobramos a receita a cada quatro anos. Esse desempenho decorre de equipe especialista, intensa prestação de serviços e alta tecnologia em nutrição animal", ressalta Paulo Portilho, reforçando o acompanhamento dos resultados dos produtores mesmo após a venda. "Esta é a receita de sucesso do nosso trabalho". O crescimento da presença da Auster foi observado em todas as regiões do país e em todas as espécies atendidas pela empresa (aves de corte, aves de postura, suínos e gado de leite). "Destaque especial para a unidade de bovinos, cujas vendas mais do que dobraram em 2021. A avicultura também foi muito bem, com crescimento de quase 40%. A suinocultura ficou um pouco abaixo, mas também com desempenho expressivo", informa o CEO da Auster Nutrição Animal. Em 2021, a Auster criou 55 postos de trabalho, principalmente nas áreas técnica e comercial. No total, a empresa conta atualmente com 230 colaboradores. "Reforçamos ainda mais nossa equipe com profissionais técnicos com mestrado e doutorado em produção e nutrição animal. Quando falamos com os clientes, temos de agregar conhecimento, contribuindo para o sucesso do seu negócio", analisa Portilho. Na área de investimentos, a Auster já aprovou a reformulação dos sistemas de embalagem de produtos, com investimento acima de R$ 12 milhões. Esse novo sistema permitirá menores perdas industriais, menor custo operacional e facilitará substancialmente a capacidade de carga e expedição, com pallets mais bem formados e estáveis. "A Auster deseja atender seus clientes não apenas com tecnologia, mas com eficiência industrial crescente", acrescenta Paulo Portilho. De olho no contínuo crescimento da Auster, Portilho não descarta abertura de capital nos próximos anos. Nesse processo, a empresa está atenta ao mercado brasileiro em busca de oportunidades de aquisição. "Queremos diversificar nossas atividades e intensificar o ritmo de crescimento, a despeito dos nossos números robustos", assinala o CEO.

* Agradeço as informações da competente equipe da STA Press.

Agro&Negócio
por Ricardo Weg
Formado em comunicação-social, letras e MBA em Marketing Digital (Fundação Getulio Vargas), Ricardo Wegrzynovski é multimídia (internet, TV e rádio). Empolgado com a vida, trabalha com marketing e tecnologia. Escreve também para o gigante The Rio Times. É assessor de comunicação em política. Nesse setor trabalhou com a equipe do ex-presidente dos EUA, Barack Obama. Em Brasília, onde morou por 13 anos, trabalhou na Câmara dos Deputados, Ipea, Ministério da Agricultura, e Presidência da República. No exterior trabalhou em Londres e Portugal. Paranaense gente boa, manezinho adotado pela ilha, mora em Floripa quando pode. No mais é “nômade digital”.

ricardoweg

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