há 2 horas
Publicado por Amanda Martins

Após ter o nome amplamente divulgado nas redes sociais por suposta ligação com o Comando Vermelho (CV) e até ser dada como morta durante a Operação Contenção, realizada no dia *28 de outubro, no Rio de Janeiro, Maria Eduarda, conhecida como “Penélope”, reapareceu publicamente.
Segundo informações do portal Ric, na noite da última terça-feira (11) a jovem publicou um vídeo no Instagram em que nega todas as informações que circularam a seu respeito nas últimas semanas. “Fui vítima da internet e minha vida virou um pesadelo”, declarou.
Maria Eduarda afirmou que o apelido “Japinha do CV” nunca teve relação com ela e negou a existência da suposta criminosa.
“Essa tal de Japinha que estão falando aí… não sou eu. Essa menina não existe. Japinha não existe. Não existe ninguém com esse apelido. O meu nome é Maria Eduarda, conhecida como Penélope”, disse.
Nas publicações que circularam após a operação, o nome “Japinha do CV” aparecia associado a fotos e vídeos da jovem, o que teria alimentado o erro de identificação. O caso ganhou ainda mais repercussão porque um dos traficantes mortos na ação, Ricardo Aquino dos Santos, tinha características físicas semelhantes às de Maria Eduarda, como o corte e a coloração do cabelo.
Além de negar qualquer envolvimento com o tráfico, Maria Eduarda afirmou que as imagens e mensagens compartilhadas nas redes são antigas ou falsas, e rejeitou a versão de que teria enviado áudios e recados a amigos para fingir sua morte.
A publicação da jovem rapidamente viralizou, reacendendo o debate sobre a disseminação de informações falsas e os impactos da exposição digital em casos de grande repercussão.