Na última quarta-feira, 29, o jornal Valor Econômico apresentou o ranking das 1000 maiores companhias do Brasil. A primeira posição ficou, mais uma vez, com a Petrobras, com uma receita líquida de R$ 272 bilhões. A JBS aparece na segunda posição, com R$ 270 bi de receita líquida. A terceira colocação ficou com a Vale, com R$ 208 bilhões líquidos.
LOJAS MM
As Lojas MM, empresa genuinamente ponta-grossense, mais uma vez entrou no ranking. A empresa se destacou entre as 800 maiores do Brasil. Segundo o Valor Econômico, a empresa teve um faturamento de R$ 703 milhões em 2020, alcançando a posição 799, e com um crescimento de 16,8% na receita líquida.
A Lojas MM ganhou 24 posições em comparação a 2019, quando apareceu em 823. Segundo o apontamento, o lucro líquido em 2020 foi de R$ 49,7 milhões.
Nas redes sociais, o vice-presidente comercial e de inovações, Marcio Pauliki, celebrou a conquista. “Avançar fronteiras mas sem esquecer nossas raízes. É muito gratificante poder ser reconhecidos pela nossa profissão de forma nacional. Mas nunca podemos esquecer que escada se varre de cima para baixo e o exemplo de liderança começa pela simplicidade e pelo respeito! A MM foi reconhecida hoje pela Revista Valor Econômico como uma das 1000 maiores empresas do Brasil, inclusive subindo várias posições no ranking (de 823º para 799°) sendo 15x mais eficiente que seus principais concorrentes nacionais! Orgulho em ser a maior empresa familiar 100% ponta-grossense! De PG para o Brasil, seguimos em frente!”, comemorou.
CAMPOS GERAIS
Outras quatro empresas da região também apareceram no ranking. A Cooperativa Castrolanda aparece na 186ª posição, com receita líquida de R$ 4,3 bilhões em 2020. A cooperativa saltou 26 posições em relação a 2019, quando aparecia era o número 212 do ranking. O lucro líquido foi de R$ 185,7 milhões.
A cooperativa Frísia também aparece no apontamento da Valor Econômico, com R$ 3,612 bilhões, na posição 218. A cooperativa cresceu 31 posições a mais que no levantamento anterior (estava em 249), e teve um lucro líquido de R$208,6 milhões.
A Capal, também cooperativa agropecuária, cresceu 39,7% em relação a 2019. A empresa saltou da posição 445 no apontamento para 354 no ranking nacional, em 2020. R$2,05 bilhões foi a receita líquida, com R$ 113,9 milhões de lucro.
No ranking também aparece o Grupo Gondaski, que envolve as empresas MacPonta Agro, MacPonta Caminhões, MacPonta Corretora de Seguros e MacPonta Rental. O grupo teve faturamento líquido de R$ 569,3, lucro líquido de R$24,9 milhões e assumiu pela primeira uma posição no levantamento, a de número 911.
CAIU
Paranaense, o grupo Madero apresentou queda significativa em receita e nas posições do Valor Econômico. Segundo o ‘Valor 1000’, o Madero teve uma queda de 8,8%, totalizando faturamento líquido de R$ 795,8 mi e registrando um prejuízo de R$ 267 milhões. A empresa caiu da posição 647 para 728 em 2020.
O ranking completo está disponível no site da Valor Econômico (acesse clicando aqui).