Na decisão desta quinta-feira (16), após pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro para viajar aos Estados Unidos e participar da posse do republicano Donald Trump, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes apontou que as medidas impostas no ano passado devem permanecer porque, segundo o magistrado, há risco de tentativa de fuga.
A decisão de Moraes segue o entendimento da Procuradoria-Geral da República (PGR), que se manifestou de maneira contrária à liberação do documento e à autorização da viagem.
O passaporte do ex-presidente foi apreendido em fevereiro do ano passado pela Polícia Federal (PF). A defesa de Bolsonaro havia pedido a Moraes que o passaporte fosse devolvido e a viagem para os Estados Unidos autorizada no período entre 17 e 22 de janeiro, período em que ocorre a cerimônia de posse de Trump.
A defesa de Bolsonaro argumentou que o convite para a posse de Trump é legítimo e que o ex-presidente “reafirma seu compromisso em não obstaculizar” as investigações em curso. No entanto, Moraes afirmou que o pedido não veio “devidamente instruído com os documentos necessários”.
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