Podendo arrecadar R$ 54 bilhões até 2026, a taxação dos investimentos da parcela mais rica da população depende de votação no Congresso Nacional.
Cabe agora aos parlamentares aprovar a medida provisória (MP) publicada pelo governo na segunda-feira (28) que tributa os fundos exclusivos e o capital aplicado em offshores (empresas no exterior).
O Executivo precisa reforçar o caixa para compensar o aumento do limite de isenção da tabela do Imposto de Renda (IR), também sancionada na segunda pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O dinheiro também é importante para cumprir a meta de zerar o déficit primário em 2024, conforme estipulado pelo novo arcabouço fiscal, aprovado na terça-feira (22) passada pelo Congresso.