A atleta trans de 40 anos, Tifanny, assegura que é uma sobrevivente no país que mais mata pessoas trans e travestis no mundo. De acordo com o dossiê da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), publicado em janeiro, o Brasil ocupa essa posição pelo 16º ano consecutivo.
Tifanny foi a primeira mulher trans a jogar a Superliga feminina, em 2017, e virou uma referência no vôlei do país. Nesta quinta-feira (1º), a ponteira se tornará a primeira trans a disputar uma final da principal competição brasileira, de acordo com a matéria publicada pelo ge.
O clube que ela joga, Osasco, enfrenta o Sesi-Bauru na decisão que acontece às 15h45 (de Brasília), no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. O duelo será transmitido pela TV Globo, Sportv 2 e ge.