A Universidade Estadual de Ponta Grossa garante que possui estoque de medicamentos e o oxigênio é garantido por contrato com empresa fornecedora.
Em nota, a UEPG afirma que o estoque de medicamentos sedativos, analgésicos e bloqueadores neuromusculares do Hospital Universitário é suficiente para a demanda de três a 22 dias. Porém, a direção destaca que o processo de compra para estes insumos já está em andamento e que “este cenário pode mudar nas próximas horas”. “Representantes do setor de indústria se dispuseram a adquirir estes insumos no mercado internacional”, informa.
A instituição também divulgou que o abastecimento de oxigênio no Hospital é garantido por contrato com empresa fornecedora.
Confira a nota na íntegra
Por meio de seu Hospital Universitário, a Universidade Estadual de Ponta Grossa informa que tem abastecimento de oxigênio garantido por contrato com empresa fornecedora. Em relação a medicamentos sedativos, analgésicos e bloqueadores neuromusculares, o HU-UEPG prevê que os estoques disponíveis são suficientes para demanda de 03 a 22 dias, a depender do medicamento. A direção enfatiza que está com processo de compra em andamento e que este cenário pode mudar nas próximas horas. A instituição informa também que, ontem (16), representantes do setor de indústria se dispuseram a adquirir estes insumos no mercado internacional.
Saúde em alerta no Paraná
Nesta segunda-feira (15) o Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), que monitora os estoques de 63 hospitais que fazem parte do Plano Estadual de Enfrentamento à Covid, emitiu um alerta para o risco do desabastecimento de medicamentos utilizados para a intubação.
O painel atualizado pelo Cemepar nesta segunda aponta que o estoque de bloqueadores neuromusculares, que são os relaxantes usados para auxiliar na ventilação mecânica, deve durar mais três dias, nas atuais condições. O estoque dos sedativos e de analgésicos dá para abastecer os hospitais por mais oito dias, ou seja, até 23 de março.
Estoque de medicamentos para intubação deve durar três dias no Paraná, alerta Cemepar