Sabe aquele agente espião que sempre aparece nos filmes de Hollywood? Ele é um AGENTE federal – agente (escrito junto). Já quando a necessidade for usar “a gente”, no lugar do “nós”, escreva-se separado – A GENTE. Fácil, não é mesmo?
Entretanto, caso haja uma virtude “espiritual” em seu texto, fique à vontade para dizer “Deus abençoe”. Isso mesmo, sem til (~). Por mais que seja “moda” lançar mão do sinal de nasalização (TIL não é acento gráfico), tal grafia é indevida. Evitemos a todo custo!
Vamos mais…Outra palavra que, na verdade, não existe é “CONCERTEZA”. Entendamos: O correto para todos os casos é “COM CERTEZA” – separado. Agora ninguém mais vai errar essa, não é?!
Neste momento vamos nos concentrar em um devaneio ortográfico que cerca muita gente que é o uso do vocábulo “MENAS”. Vejamos: Não importa qual seja a palavra que vem depois, o correto é usar sempre o “MENOS”, pois assim teremos menos dificuldade. Certo?!
E, “DERREPENTE”, um de repente toma a cena e nos leva à loucura gramatical! Isso porque o erro é, de fato, crasso, a saber, “DERREPENTE” junto. Tal locução simplesmente não existe. Usemos sempre o termo separado “DE REPENTE”.
Esta crônica busca inspiração no verso imortal de Victor Hugo:
“Tudo se rende ao sucesso, até a gramática”