Terça-feira, 23 de Abril de 2024

Coluna Draft: ‘Flexionando o verbo Amar!’, por Edgar Talevi

2022-08-03 às 11:10
Foto: Reprodução/Pexels

Em tempos de obscurantismo e demérito entre as pessoas, nada mais necessário que flexionar o verbo amar nas mais variadas formas e vertentes possíveis para aliviar a dor de quem sofre e acender a chama de um coração que brilha de esperança!

Nelson Mandela, Prêmio Nobel da Paz, sabiamente disse: “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar!” Mandela nos outorgou o ensinamento de que a paz está nos passos do amor, e este se põe na pacificação das almas através de uma educação que ensina a amar.

Então, que tal praticarmos alguns verbos que propõem o amor e a devoção ao próximo? Mãos à obra!

Sintamo-nos ‘atraídos’ uns pelos outros cada dia mais pelo simples fato de que somos únicos no mundo, e isso é singular e capaz de nos ‘seduzir’ e ‘cativar’, trazendo encantos mil!

Quem sabe nos ‘fascinamos’ aos descobrirmos o quanto somos únicos e passamos a ‘conquistar’ ainda mais espaço na vida uns dos outros. Isso não é simples acaso, mas obra de um ‘namorar’ amigável que causar efeito faz na alma de quem convive com o feitiço do amor eterno de vidas que se ‘enlaçam’ por arrebatamentos de sentidos como a arte, a cultura, e até mesmo o amor próprio. ‘Vivamos’ a união!

E, jamais deixemos de nos ‘envolver’ nos méritos dos percalços que a vida nos proporciona quando nos direciona a ‘fazer’ o bem a alguém que ‘amamos’. Sempre ‘teremos’ alguém para ‘amar’. Nunca recusemos o bem, mas renunciemos a nós mesmos em favor de outrem, para que ‘vivamos’ a experiência do amor imedido e irrepreensível que denota o irreparável crescimento de quem alcançou a vida de uma maneira inesquecível!

‘Gostemos’ de fazer o bem sem olhar a quem. ‘Idolatremos’ a Deus; ‘prezemos’ as boas ações’; ‘cultuemos bons hábitos’; ‘apreciemos trocas de gentilezas’.

Por fim, ‘afeiçoemo-nos’ à leitura, pois ela nos leva a mundos que nos ‘capacitam’ a ‘viver’ novas aventuras que, caso contrário, não seriam possíveis doutra maneira.

“O verdadeiro amor nunca se desgasta. Quanto mais se dá, mais se tem.”
(Antoine de Saint-Exupéry)

Coluna Draft

por Edgar Talevi

Edgar Talevi de Oliveira é licenciado em Letras pela UEPG. Pós-graduado em Linguística, Neuropedagogia e Educação Especial. Bacharel e Mestre em Teologia. Atualmente Professor do Quadro Próprio do Magistério da Rede Pública do Paraná, na disciplina de Língua Portuguesa. Começou carreira como docente em Produção de texto e Gramática, em 2005, em diversos cursos pré-vestibulares da região, bem como possui experiência em docência no Ensino Superior em instituições privadas de Ensino de Ponta Grossa. É revisor de textos e autor do livro “Domine a Língua – o novo acordo ortográfico de um jeito simples”, em parceria com o professor Pablo Alex Laroca Gomes. Também autor do livro "Sintaxe à Vontade: crônicas sobre a Língua Portuguesa". Membro da Academia Ponta-grossense de Letras e Artes. Ao longo de sua carreira no magistério, coordenou inúmeros projetos pedagógicos, tais como Júri Simulado, Semana Literária dentre outros. Como articulista, teve seus textos publicados em jornais impressos e eletrônicos, sempre com posicionamentos relevantes e de caráter democrático, prezando pela ética, pluralidade de ideias e valores republicanos.