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Curitiba e RMC

Curitiba avança na adoção de fiação elétrica e de telecomunicações subterrâneas

Considerada uma solução típica de cidades inteligentes, a fiação subterrânea melhora a infraestrutura urbana, reduz riscos de acidentes, diminui furtos, vandalismo e ainda contribui para a estética da cidade

há um dia

Amanda Martins

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Curitiba avança na adoção de fiação elétrica e de telecomunicações subterrâneas
Foto: José Fernando Ogura/SECOM
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O prefeito Eduardo Pimentel comandou, nesta terça-feira (11), uma nova reunião de trabalho sobre a parceria público-privada (PPP) que prevê o enterramento da fiação elétrica e de telecomunicações em Curitiba. A expectativa é assinar ainda neste ano o contrato com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para iniciar os estudos de viabilidade e modelagem do projeto.

O encontro reuniu representantes do BNDES, da Copel, da Pars (empresa municipal responsável por concessões e PPPs), secretários e assessores técnicos da Secretaria de Planejamento, Finanças e Orçamento. Pimentel destacou a importância da iniciativa. “Queremos avançar com consistência neste projeto, que é um desafio, é complexo, mas que vai trazer muitos benefícios para nossa cidade”, afirmou.

Considerada uma solução típica de cidades inteligentes, a fiação subterrânea melhora a infraestrutura urbana, reduz riscos de acidentes, minimiza danos causados por eventos climáticos, diminui furtos e vandalismo e ainda contribui para a estética da cidade. A proposta inicial prevê o enterramento de 120 quilômetros de rede em vias pavimentadas, priorizando áreas adensadas, turísticas, históricas e regiões com menor resiliência.

O secretário de Planejamento, Finanças e Orçamento, Vitor Puppi, informou que o BNDES deve enviar nas próximas semanas uma minuta de contrato, com a meta de assinatura até o fim do ano ou início de 2026. Gustavo Nonato, do BNDES, explicou que o projeto também prevê melhorias na rede aérea, seguindo o padrão de outras PPPs já estruturadas em parceria com a Prefeitura, como a de iluminação pública.

Stella Coimbra, diretora executiva da Pars, ressaltou que o modelo pode ser o primeiro do país nesse formato, destacando o caráter jurídico, regulatório e financeiro desafiador da implantação.

A reunião contou ainda com representantes da administração municipal, do BNDES e da Copel, reforçando a articulação conjunta para avanço do projeto.

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