O deputado federal Aliel Machado (PSB-PR), membro da Comissão de Viação e Transportes da Câmara Federal, apresentou esta semana requerimento para a realização de audiência pública para contextualizar, discutir, ouvir e debater o cronograma de obras previstas para a cidade de Ponta Grossa, em especial o seu novo contorno, dentro da nova licitação para a concessão das rodovias paranaenses pelos próximos 30 anos.

O requerimento para a audiência foi apresentado junto a Comissão de Viação e Transportes e solicita a formalização de convite a várias autoridades envolvidas no debate. De acordo com o parlamentar, essa será uma oportunidade de detalhar a proposta à população. “Será uma importante oportunidade para que toda a comunidade paranaense, em especial a dos Campos Gerais, possa conhecer melhor a proposta do novo modelo de concessões, o cronograma de obras e as implicações e os impactos que o novo contrato de concessão trará para a cidade de Ponta Grossa”, revela o deputado.

A audiência pública deverá ocorrer no mês de maio e quer contar com a presença dos deputados estaduais Mabel Canto (PSC) e Plauto Miró (DEM), além de um representante indicado pelo Ministério de Infraestrutura, do secretário de Infraestrutura e Logística do Estado do Paraná, Sandro Alex, do professor e Mestre em Planejamento Urbano e ex-prefeito de Ponta Grossa, Péricles Holleben de Mello, do professor adjunto da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Carlos Hugo Rocha, do presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de Ponta Grossa (SINDIPONTA), Edis Moro Conche, entre outros.

Uma comissão composta por deputados estaduais que fazem parte da Frente Parlamentar sobre o Pedágio no Paraná vem debatendo, em várias regiões do Estado, o modelo de contrato a ser adotado com as concessionárias. Já a proposta desta audiência pública é focar principalmente as obras para Ponta Grossa, especialmente o novo contorno. “Vamos debater não só o modelo, mas também quais as obras que estão previstas para esse período de contrato. Temas como o contorno, que precisa ser melhor debatido”, afirma Aliel.

da Assessoria