Na última semana, representantes da Agência do Trabalhador de Ponta Grossa estiveram em Londrina, em reunião com o secretário municipal do Trabalho, Emprego e Renda da Prefeitura de Londrina, Gustavo Santos. O encontro discutiu sobre a situação das Agências SINE municipalizadas e como desdobramento uma ação conjunta das cidades de Ponta Grossa, Maringá, Londrina e Curitiba para buscarem recursos financeiros do Fundo de Amparo ao Trabalhador, em Brasília.
De acordo com coordenador de Administração da Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional, Nilton Bahls Gomes, que foi acompanhado pela representante da Agência do Trabalhador de Ponta Grossa, Jane D’Eleuterio, a reunião foi produtiva o SINE Ponta Grossa e Londrina estão alinhados para a elaboração de um documento assinado pelos prefeitos e secretários de cada município. “Estas agências são conveniadas diretamente ao Ministério da Economia e até a presente data não receberam nenhum dos recursos prometidos há muitos anos, transferindo o ônus financeiro para as administrações municipais”, explica Gomes, que lembra que o último recurso recebido por Ponta Grossa do FAT foi em 2015.
Jane comenta que na ocasião esteve também presente a deputada federal Luisa Canziani, que se prontificou em acompanhar a comitiva que irá para Brasília. “A deputada foi muito solicita, se colocando à disposição para alinhar a agenda com os técnicos e o ministro que logo será anunciado para a nova Pasta do Trabalho e Previdência Social, a ser anunciada nos próximos dias pelo Governo Federal”, disse a representante da Agência do Trabalhador de Ponta Grossa.
O secretário José Loureiro Neto aponta que é de grande importância esta união entre as principais cidades do Paraná, que são municipalizadas, para obterem recursos para as Agências do Trabalhador. “Precisamos estudar, com o governo Federal, maneiras de aumentarmos investimentos nas Agências para potencializarmos nossos serviços e ao mesmo tempo, reduzirmos os custos do Município. Juntas, as Agências ficam fortalecidas para reivindicarem uma maior atenção do governo”, finaliza Loureiro.
da assessoria