O Grupo Amanhã, em parceria com a PwC, divulgou o ranking com as 500 maiores empresas do Sul do Brasil em 2020. Este ano, 12 empresas localizadas em Ponta Grossa aparecem na lista, três a mais que o ranking de 2019.
Dentro da lista também são contempladas as 100 maiores empresas de cada estado. Para a realização do ranking são levados em consideração o Valor Ponderado de Grandeza (VPG), composto pelos indicadores: patrimônio líquido, receita líquida e lucro ou prejuízo líquido.
As 12 empresas de Ponta Grossa no ranking são:
Macrofértil Indústria e Comércio de Fertilizantes (110ª / nova no ranking)
Madero (343ª posição para 134ª)
Distribuidora de Produtos Agropecuários Pitangueira (222ª / nova no ranking)
Mercado Móveis/MM (desceu da 208ª posição para 235ª)
Rodonorte (subiu de 293ª para 237ª)
Águia Participações (desceu da 266ª posição para 294ª)
LP Brasil (323ª / nova no ranking)
Unimed Ponta Grossa (subiu de 397ª para 382ª)
Expresso Princesa dos Campos (desceu da 370ª posição para 401ª)
Tratornew (desceu da 418ª posição para 454ª)
Merisa Engenharia e Planejamento (468ª / nova no ranking)
Associação Missionária de Beneficência (497ª / nova no ranking)
Maiores do Paraná
O ranking do Grupo Amanhã também contempla as 100 maiores empresas de cada estado. No Paraná, entre as 10 primeiras estão: Copel e Controladas; Coamo – Agroindustrial Cooperativa; Klabin; Rumo; Itaipu Binacional; Renault do Brasil; Sanepar; C. Vale Cooperativa Agroindustrial; Cooperativa Agroindustrial Lar e Electrolux do Brasil.
Destas empresas, a única que tem sede nos Campos Gerais é a Klabin, de Telêmaco Borba. Porém, outras sete atuam em cidades da região: Bunge, BRF, Copel, Sicredi, Engie Brasil e Yara Fertilizantes.
Entre as 500 maiores do Sul, outras empresas dos Campos Gerais também se destacam: Cooperativa Castrolanda (13ª posição), de Castro; a cooperativa Frísia (52ª posição), de Carambeí; Arauco (252ª posição), de Arapoti e Caminhos do Paraná (274ª posição), de Irati.
Resultados
Juntas, as 500 maiores empresas somam mais de R$ 620,9 bilhões em vendas, somente no ano de 2019. Quem mais faturou foi a Bunge, com R$ 37,5 bilhões de vendas.
