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Educação

“A única coisa definitiva no momento é que os alunos não vão perder o ano letivo", diz Secretária de Educação de PG

há 6 anos

Redação

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“A única coisa definitiva no momento é que os alunos não vão perder o ano letivo", diz Secretária de Educação de PG
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Com a suspensão das atividades escolares para frear a contaminação por coronavírus, muitos pais estão preocupados com a possibilidade de as crianças perderem o ano letivo. Para evitar que isso aconteça, a principal estratégia em discussão nas escolas públicas e privadas é a ampliação do tempo de permanência dos alunos nas escolas.

“A única coisa definitiva, neste momento, é que os alunos não perderão o ano letivo. O nosso compromisso é com as crianças”, afirma a Secretária Municipal de Educação, Esméria Saveli, acrescentando que o todo o conteúdo curricular será reposto. 

Esméria comenta que, na última quarta-feira (01), o Ministério da Educação publicou medida provisória que suspende a obrigatoriedade das escolas públicas e privadas de cumprirem 200 dias letivos em 2020, mas mantém o mínimo de 800 horas de aula para a educação básica. “Possivelmente, quando a gente retornar, as crianças ficarão uma hora ou uma hora e meia a mais na escola todos os dias”, explica. 

Esméria lembra ainda que, atualmente, Ponta Grossa conta com 14 escolas municipais em tempo parcial e 70 em tempo integral. “As crianças que estudam em escolas de tempo integral têm seis horas diárias de atividades curriculares, uma carga horária de 1.200 horas. Ou seja, mesmo com a paralisação, temos como cumprir o mínimo exigido, que são 800 horas”, destaca. 

A secretária admite também a possibilidade de o calendário escolar avançar até dezembro. “Nós ainda estamos definindo como isso será ajustado, numa perspectiva que contemple todos os alunos. Vai ser um ano atípico, mas nenhuma criança vai ser prejudicada”, garante.

Educação a distância

Além da ampliação da carga horária diária, outra estratégia que está sendo discutida nas escolas particulares é o ensino a distância. “A ideia é que os alunos tenham uma parte do conteúdo presencial e outra parte por meio de aulas remotas”, relata Osni Mongruel Junior, presidente do Sindicato das Escolas Particulares de Ponta Grossa.

De acordo com ele, as duas medidas vão garantir que as crianças não percam o ano. “Nós temos condições de fazer um trabalho diferente, com qualidade, para que seja considerado válido o ano letivo”, avalia. Ele revela também que está sendo estudada a possibilidade de se criar um calendário em conjunto com as escolas públicas e outras medidas para que as escolas particulares auxiliem as municipais. 

Por Michelle de Geus | Foto: Asscom / Secretaria Municipal de Educação

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