Em 2020, o ex-aluno, que foi condenado na Justiça a se retratar, escreveu num grupo de WhatsApp da faculdade uma série de xingamentos contra o reitor. Era o início da pandemia e o acadêmico criticava a falta de desconto nas mensalidades.
Mas a crítica ultrapassou os limites e o reitor entrou na Justiça com um pedido de responsabilização cível e criminal. “Além dele agredir colaboradores da instituição, professores, alunos, direção, ele também acabou indo de forma pejorativa contra minha pessoa, não como reitor, mas contra minha pessoa, me chamando de aventureiro, falando que eu era hipócrita, vagabundo, que eu era amador e que estava passando os alunos para trás, pois não estava dando desconto para eles”, afirmou.
O ex-aluno foi condenado em primeira instância, não recorreu, e registrou em cartório uma carta de retratação. E o reitor foi autorizado ainda a dar publicidade a esta carta. “Nós temos que entender que as redes sociais, seja os grupos de Whatsapp, Facebook, Instagram, não podem ser uma terra sem lei, que tudo pode ser feito, publicado e sem pensar nas pessoas, no outro lado, no que está acontecendo”, disse o reitor.
O ex-aluno da instituição também foi condenado a pagar uma indenização em dinheiro.
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