O exame, além de rápido, não é invasivo. E o custo para a testagem em massa é muito menor do que os exames disponíveis atualmente. “Esse equipamento não tem custo. Ele tem o custo inicial para você adquirir a metodologia e isso se paga com a quantidade de testes que nós poderíamos fazer na população de forma rápida e diminuindo o custo com a transmissibilidade”, considera o virologista.
A empresa que desenvolveu o software, batizado de SpectroCheck, entrou com o registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no dia 7 deste mês e aguarda uma resposta da agência reguladora.
O engenheiro de software João Otávio Sedovski Garcia diz que a inovação é disruptiva. “Esse software é aplicável a qualquer tipo de espectrofotômetro disponível no mercado. A técnica aplicada possibilita que você receba o seu resultado e tratamento ainda quando está assintomático, antes que isso vire uma comorbidade que te leve ao hospital”, afirma.
A técnica também poderá ser utilizada para detectar outros tipos de doenças.
do GMCOnline