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Educação

Volta às aulas: Pedagoga dá dicas para facilitar a adaptação das crianças na escola

há 3 anos

Redação

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Volta às aulas: Pedagoga dá dicas para facilitar a adaptação das crianças na escola
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Em entrevista ao programa Manhã Total, apresentado por João Barbiero e José Amilton, na Rádio Lagoa Dourada FM (105,9 para Ponta Grossa e região e 90,9 para Telêmaco Borba), nesta sexta-feira (20), a pedagoga e coordenadora pedagógica do Colégio Sepam, Kátia Gisele Costa, deu dicas sobre como facilitar o período de adaptação das crianças durante a volta às aulas. Kátia afirma que a fase da adaptação é um período muito delicado, tanto para as crianças, como para os pais. "Eu, particularmente, adoro dar um suporte para os pais.  É quase que pegar a mãezinha no colo e falar pra ela 'vai dar tudo certo, fique bem, ele pode chorar um pouco'. Para a criança pequena, até ela entender que a família vai deixar ela ali em um lugar que ela não conhece, com pessoas que ela não conhece, e que ela vai voltar depois, a sensação é de abandono", diz. A forma mais saudável e gentil de enfrentar este período junto com a criança é observar o comportamento dela no primeiro dia de aula na escola. "A mãe vai deixar a criança com a professora e se quiser ficar por perto, pode ficar. Não é legal ficar dentro da sala porque causa um pânico coletivo. Entre 14h30 e 15h, se a criança estiver chorando, tem que ir embora. Mas amanhã vai embora 15h15, no outro 15h30, depois às 16h e faz uma estadia gradativa. Se a criança estiver super bem, não tem porque levar ela embora. Nesta fase, para cada criança e cada mãe tem uma regra", esclarece. Ela ainda completa. "Hoje estamos muito ligados na qualidade emocional das pessoas, as pessoas precisam estar bem, seguras, felizes, não precisa fazer nada a ferro e fogo", conclui. Neste sentido, o acolhimento da escola para com os pais se torna essencial. "A escola não é só para resolver problemas, quando o problema já estoura, mas é para atender o pai na medida em que ele precise de ajuda. O que acaba interferindo na vida da criança e passa insegurança pra ela é quando o pai não sabe o que fazer e fica ali na porta dizendo: eu te amo, vai ficar tudo bem, não chore.. e a criança fica percebendo que a mãe e o pai estão com aquela necessidade da presença dela, e ela pensa 'coitada da minha mãe e do meu pai, quero ir embora com eles'", pontua. Adolescentes Entretanto, quando o assunto são os adolescentes, a abordagem muda. Segundo a coordenadora pedagógica, a adaptação deve começar uma semana antes do início das aulas, estabelecendo uma rotina de sono mais regrada. Além disso, os pais devem estimular a autonomia dos filhos nesta idade. "A mãe do adolescente precisa deixar o filho na porta da escola e ir embora, eu vejo família carregando a mochila do adolescente até a porta. Não pode, eles precisam começar a resolver os seus problemas ou elas serão adultos imprestáveis, medrosos, inseguros", afirma.

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