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Retomada da indústria da limpeza favorece setor químico

há 3 anos

Redação

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Depois de enfrentar dois anos difíceis por conta da pandemia de Covid-19 (2019 e 2020) e atingir níveis de produção estáveis no ano passado, a perspectiva da Abipla (Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Higiene, Limpeza e Saneantes de Uso Doméstico e de Uso Profissional) é de um crescimento de 2% do setor neste ano. De acordo com o diretor executivo da entidade, Paulo Engler, apesar dos vários desafios a serem enfrentados, como o alto custo de energia e combustíveis – além de o país estar em ano eleitoral – deve haver novidades nas prateleiras.

“A sociedade se conscientizou de que ao higienizarmos ambientes e superfícies de maneira adequada, nos protegemos de uma série de doenças, não só da Covid-19. Como dizemos, os saneantes são uma espécie de primeira vacina contra contaminações”, diz o executivo – reforçando que o segmento de saneantes investe muito em pesquisa e desenvolvimento, fazendo com que o mercado sempre receba muitas novidades.

Dados da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) apontam que existem no país 2.600 fabricantes de produtos de limpeza registrados. Ainda por conta da pandemia, o segmento de desinfecção teve um grande aumento de demanda, principalmente por itens como água sanitária e detergentes – registrando aumento de produção de 11,31% e 25,9%, respectivamente, em 2020. Esse tipo de bons resultados na indústria de limpeza e saneamento reflete diretamente na indústria química.

De acordo com João César de Freitas, diretor comercial da Katrium Indústrias Químicas, no Rio de Janeiro, a potassa cáustica é um produto utilizado na composição de muitos itens de limpeza, especialmente sabões. “A indústria química sempre comemora quando outros setores da indústria têm bom desempenho, porque temos uma relação de parceria, de interdependência.  No período de pandemia, e até mesmo agora, a comercialização da potassa cáustica respondeu a um aumento de demanda”.

O executivo explica, ainda, que o produto é um álcali parecido com a soda cáustica, mas costuma ser utilizado em aplicações mais nobres. “A matéria-prima da Katrium é o cloreto de potássio, que precisa ser importado. A eletrólise do sal gera a potassa, mas também cloro, hidrogênio, ácido clorídrico e hipoclorito de sódio. O maior consumidor da potassa é o setor agropecuário, que a emprega na produção de defensivos agrícolas e fertilizantes foliares. Mas o setor de higiene, limpeza e saneamento também tem grande participação nesse mercado que vem tendo bom desempenho diante dos desafios mais recentes”.

Fontes:

Paulo Engler, diretor executivo da Abipla (Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Higiene, Limpeza e Saneantes de Uso Doméstico e de Uso Profissional)

João César de Freitas, diretor comercial da Katrium Indústrias Químicas.

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