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Escassez do kit intubação faz hospitais usarem produtos paralelos no Paraná

há 5 anos

Redação

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Escassez do kit intubação faz hospitais usarem produtos paralelos no Paraná
Leitos hospitalares - Foto: Rodrigo Félix Leal/Arquivo AEN
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A falta e a dificuldade para adquirir medicamentos para intubar pacientes, alguns hospitais da região oeste do Paraná já iniciaram o protocolo indicado pela Sesa (Secretária da Saúde do Paraná) para substituição desses insumos. A substituição dos medicamentos é feita por produtos que têm efeitos semelhantes. O medicamento que os hospitais mais sentem dificuldade de encontrar no mercado é o midazolam, droga que serve para auxiliar na sedação do paciente. Como os estoques da maioria dos hospitais praticamente acabaram, a Sesa orienta que seja substituído por diazepam. De acordo com a assessoria da Sesa, devido à dificuldade na aquisição dos medicamentos, fizeram-se necessários o remanejamento e a substituição de medicamentos entre hospitais do Paraná. Há previsão de um cenário para a compra de novos insumos, contudo ainda restam alguns acertos técnicos. A falta do chamado kit intubação é um problema nacional. Segundo a Sesa, o secretário Beto Preto está chamando a atenção do Ministério da Saúde para que essa situação seja resolvida. A esperança é de que mais medicamentos cheguem nos próximos dias. Em Toledo, o Hospital Bom Jesus, já iniciou o uso de medicamentos paralelos. De acordo com a superintendente Zulnei Bordin, a situação é delicada, pois até o estoque desses produtos é baixo, para apenas cinco dias. No fim da semana passada, o hospital recebeu uma remessa de insumos da Sesa, mas insuficiente para completar o estoque. Em Assis Chateaubriand, no Hospital Beneficente Moacir Micheletto, restam algumas ampolas de midazolam, contudo, de acordo com a farmacêutica responsável, Caroline Marcato, o estoque deverá terminar nesta quinta-feira, e então serão utilizados os medicamentos de substituição. Ela ressalta que a maior dificuldade para a aquisição é do midazolam. Por lá, a previsão é de que os medicamentos paralelos durem duas semanas.

Clique para ler a reportagem completa de O Paraná

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