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Guardas Municipais devem 'cruzar os braços' durante manifestação nesta quinta (27) em PG

há 6 anos

Redação

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Guardas Municipais devem 'cruzar os braços'  durante manifestação nesta quinta (27) em PG
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O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, SindiServ, junto com a comissão que representa os Guardas Municipais de Ponta Grossa agendaram, para a tarde desta quinta-feira (27), uma manifestação na base da GM na região da Vila Maria Otília, a fim de reivindicar a atenção do governo municipal à promessas de campanha feitas em 2016, que visa incorporar uma gratificação ao salário dos profissionais, que hoje é de R$1.098. A paralisação está programada para acontecer a partir das 14h30 e deve se estender pelo período da tarde.

Em entrevista ao Portal D'Ponta, Roberto Ferensovicz, presidente do SindiServ, relatou que - em uma reunião - a categoria decidiu realizar o manifesto para que haja uma resposta do executivo municipal, tendo em vista que diversas tentativas de reunião foram feitas e nenhuma teve êxito. "Trata-se de uma promessa de campanha, que é a elevação de nível e proposta de plano de cargo", disse.

Entenda a reivindicação

Hoje, os guardas municipais fazem parte do nível 8, com um salário de R$1.094 além de uma gratificação, no valor de R$900,23. A categoria pede para que o governo municipal envie para a Câmara de Vereadores, uma proposta para incorporar a gratificação no salário. Desta forma, os valores do biênio e periculosidade aumentam."O secretário da pasta Ary Lovato encaminhou no final do ano passado uma proposta para o prefeito, porém até agora não tivemos resposta. Queremos com este manifesto, uma reunião com o Marcelo", afirma Roberto.

"Se a partir de amanhã (27) não tiver nenhuma resposta do governo, segunda-feira (02) será feita uma assembleia na Câmara Municipal para votar uma possível greve. Não estão dando importância às reivindicações dos guardas. Ele não quer nem conversar com os guardas. O sentimento deles é de desvalorização. Não adianta enaltecer o trabalho da GM na rádio ou nas redes sociais. É preciso conversar com a categoria", ressalta.

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