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Justiça condena a 39 anos de prisão homem que se apresentava como pai de santo para praticar crimes de extorsão, violência sexual e tortura

há 4 anos

Redação

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Justiça condena a 39 anos de prisão homem que se apresentava como pai de santo para praticar crimes de extorsão, violência sexual e tortura
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A Vara de Infrações Penais contra Crianças, Adolescentes e Idosos de Curitiba condenou a 39 anos, 4 meses e 28 dias de reclusão um homem denunciado pelo Ministério Público do Paraná pelos crimes de extorsão, violência sexual mediante fraude e tortura, praticados contra várias vítimas na capital. Ele se apresentava como pai de santo e se aproveitava da posição de liderança espiritual para cometer os atos.  A sentença foi publicada na última semana, sendo o MPPR notificado nesta sexta-feira, 13 de agosto. Ameaças – De acordo com as investigações, que resultaram no oferecimento da denúncia pela 1ª Promotoria de Infrações Penais Contra Crianças, Adolescentes e Idosos de Curitiba, em conjunto com o Núcleo de Apoio à Vítima de Estupro (Naves), os crimes ocorriam durante rituais na casa de oração pertencente ao denunciado, no bairro Pinheirinho. As vítimas eram coagidas a aceitar os abusos com ameaças de doenças ou mortes às suas famílias por suposta influência espiritual. Em algumas situações, o falso líder religioso afirmava estar incorporado de entidade espiritual e levava as vítimas para sala reservada, onde praticava atos de violência sexual. A denúncia do Ministério Público cita ainda outras práticas de tortura, como a submissão a castigos corporais com cortes em partes do corpo, obrigação de que a vítima mantivesse em suas mãos brasas incandescentes de carvão e agressões físicas. Ele também obrigava algumas pessoas atendidas a realizar consultas pagas semanalmente ao estabelecimento por ele mantido. O réu, que tem 55 anos e já estava preso desde o dia 28 de agosto de 2020, a pedido do MPPR, agora cumprirá a pena em regime fechado. Como consequência dos abusos algumas das vítimas desenvolveram quadros de depressão, síndrome do pânico, insônia e disfunções sexuais. Todas estão sendo acompanhadas pela rede de proteção. O processo tramita em segredo de justiça.

do MP Comunicação

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