Domingo, 17 de Novembro de 2024

Lar das Vovozinhas Balbina Branco pede doação de leite; instituição atende 40 idosas

2021-08-27 às 15:16

O Lar das Vovozinhas Balbina Branco, localizado no bairro de Uvaranas, está precisando de doação de leite. A instituição que pertence à Sociedade Espírita Francisco de Assis de Amparo aos Necessitados (SEFAN) atende 40 senhoras que consomem diariamente 24 caixas de leite nas refeições.

O Lar não tem fins lucrativos e depende de doações para subsistência e manutenção. Antes da pandemia, os funcionários sempre promoviam eventos para arrecadar dinheiro, o que não foi mais possível. Além do leite integral de caixa, qualquer tipo de doação é bem-vinda: remédios, roupas, móveis, tintas para pintar o local, alimentos, entre outros.

Quem tiver interesse em ajudar pode ir diretamente ao local, na Rua Siqueira Campos, 455, Uvaranas, ou entrar em contato com a coordenadora do Lar, Andréa Jeanine Eckert, por telefone e WhatsApp no número (42) 9944-6828 e no fixo 3226-3345.

Lar

O Lar das Vovozinhas foi fundado em 07 de janeiro de 1961 e surgiu para atender senhoras idosas desamparadas que procuravam abrigo no Albergue Noturno mantido à época pela SEFAN. Possui como objetivo primordial o acolhimento institucional para pessoas idosas em situação de vulnerabilidade social, garantindo proteção integral.

Atualmente, a casa atende 40 idosas, fornecendo moradia, alimentação, vestuário, higiene em um ambiente com característica domiciliar. O lar conta com 39 colaboradores, sendo um auxiliar de limpeza; oito cuidadoras; uma enfermeira; um fisioterapeuta; uma psicóloga; um educador físico; uma assistente social; uma coordenadora e o jardineiro.

Desde o início da pandemia as visitas externas foram interrompidas, deixando as senhoras ainda mais isoladas. Para tentar manter a animação no espaço a equipe tem apostado em pequenos eventos. “Essa semana fizemos uma festa italiana, com recursos que a gente arrecadou dos próprios funcionários, porque elas estão isoladas por determinação de órgãos competentes, então a gente está fazendo festas só para elas, é o que a gente tenta fazer pra trazer mais conforto”, explica Andréa, coordenadora do Lar.