O Ministério Público, na noite desta sexta-feira (4), ofereceu denúncia em desfavor do padrasto e da mãe do jovem autista Rômulo, que agora passam a ser réus.
A Promotoria de Justiça de Ponta Grossa entendeu haver elementos da prática dos crimes de cárcere privado, tortura e fraude processual, em relação à mãe do jovem, e dos crimes de homicídio qualificado pelo meio cruel e com recurso que impossibilitou a defesa da vítima, em relação ao padrasto de Rômulo, que responderá também por cárcere privado, tortura e fraude processual.
No caso da mãe do jovem, as penas previstas para os crimes podem chegar a até 19 anos de prisão e, no caso do padrasto até 50 anos.
Informações: 13ª SDP/PCPR