Ángel Aquino, de 35 anos, morreu em Guaymallén, na Argentina, após ingerir anticongelantes para carro e a principal suspeita pela morte se tornou a esposa dele, Karen Oviedo. Ela levou o marido ao hospital, no dia 7 de janeiro, afirmando que ele poderia ter sido envenenado por abusar de um remédio para remoção de manchas na pele.
Médicos e polícia suspeitaram da história e a promotora responsável pelo caso autorizou uma busca na residência do casal. Entre os pertences verificados, estava o celular de Karen. No histórico de buscas do aparelho os policiais encontraram a frase “qual é o veneno mais letal”. Ela foi presa, aguarda julgamento e, caso condenada, pode ser condenada à prisão perpétua.
Nesta quinta-feira (17), as autoridades argentinas afirmaram que não descartam a possibilidade de investigar se Karen teve alguma relação com a morte do seu enteado, Elián Aquino, que faleceu em julho de 2019. A morte do menino, de 9 anos, teria sido causada por um aneurisma.
Informações: Los Andes