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Trump pede parada imediata em Gaza após Hamas supostamente aceitar libertar reféns

Presidente dos EUA vê abertura para “paz duradoura” no Oriente Médio, mas grupo palestino condiciona acordo e quer negociar detalhes

há 4 dias

Redação

Trump pede parada imediata em Gaza após Hamas supostamente aceitar libertar reféns
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, solicitou que Israel interrompa imediatamente o bombardeio em Gaza para permitir um resgate seguro e rápido dos reféns, após o Hamas responder ao seu plano de paz. A declaração foi feita pelo líder americano, que acredita que o grupo está pronto para uma "paz duradoura" e que detalhes para um possível acordo já estão em discussão.

O plano de Trump para acabar com o conflito prevê um cessar-fogo imediato, troca de reféns por prisioneiros palestinos e a retirada das tropas israelenses de Gaza. Além disso, a proposta sugere a desmilitarização do território e a não anexação de Gaza por Israel.

A resposta do Hamas

Em comunicado, segundo informações do UOL, o Hamas expressou sua prontidão para entrar imediatamente em negociações, por meio de mediadores, para discutir os detalhes do acordo. O grupo palestino aceita libertar todos os prisioneiros israelenses, vivos e mortos, em troca de detidos palestinos, conforme a fórmula de troca proposta por Trump. O Hamas também indicou o desejo de que a administração da Faixa de Gaza seja entregue a um corpo palestino independente, baseado no consenso nacional e com apoio árabe e islâmico.

Contudo, a resposta do Hamas sugere uma aceitação parcial e condicional do plano, buscando "esclarecimentos" e que o acordo reflita suas demandas e as de outras facções da resistência. A declaração do grupo, por exemplo, não abordou o desarmamento do Hamas, uma exigência central de Israel no plano. O plano de Trump também exige que o Hamas não tenha nenhum papel futuro no governo de Gaza.

Prazos e pressão

O plano de paz de Trump, que já recebeu o apoio de Israel e de países árabes e muçulmanos, dá um prazo final até domingo para o Hamas aceitar a proposta. O presidente americano ameaçou que, se o acordo não for aceito, "todo o inferno" seria desencadeado contra o Hamas.

A aceitação da libertação dos reféns, mesmo que condicional, representa uma abertura para negociações e um possível cessar-fogo. O plano visa não apenas o fim do conflito imediato, mas uma paz mais ampla e duradoura na região do Oriente Médio.

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