O dono da empresa responsável pelo funcionamento de um ‘rope jump’, Parque Ecológico Lagoa Azul, em Campo Magro, na Região Metropolitana de Curitiba, e um funcionário foram indiciados pela morte de uma turista que colidiu contra pedras enquanto praticava o esporte, em novembro deste ano.
Os dois indiciados responderão pelo crime de homicídio culposo – considerado quando a morte é resultado de um comportamento imprudente, negligente ou imperito. De acordo com a perícia, foram contatados três erros: corda da linha de vida estava muito comprida; o nó da corda de vida não suportou a altura da queda e se desfez e o técnico responsável pelo manuseio dos equipamentos esqueceu de soltar a linha de vida.
Além disso, o Parque Ecológico Lagoa Azul estava interditado e não possuía licenças de funcionamento, segundo a Prefeitura de Campo Magro.
Relembre o caso:
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