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Paraná

Hospital rebate alegações de erro médico em caso da jovem que morreu após queimaduras em motel

O inquérito ainda não foi concluído e a polícia apura as acusações

há uma hora

Amanda Martins

Hospital rebate alegações de erro médico em caso da jovem que morreu após queimaduras em motel
Foto: reprodução / redes sociais
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O Hospital Universitário Evangélico Mackenzie, de Curitiba, negou nesta semana que tenha ocorrido erro médico no atendimento de Gabriele Cristine Barreto de Freitas, de 24 anos, que morreu em maio deste ano após sofrer queimaduras ao entrar em uma banheira de motel em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.

Segundo informações do Portal Ric, a instituição afirmou que a morte da jovem ocorreu em decorrência da gravidade das lesões. “O Hospital Universitário Evangélico Mackenzie esclarece que a alegação de suposto erro médico não procede. A paciente evoluiu a óbito em decorrência da gravidade de suas lesões”, destacou o comunicado. A direção informou ainda que os médicos envolvidos foram ouvidos na última segunda-feira (29) pela Delegacia de Crimes Contra a Saúde (Decrisa) e que o prontuário médico também foi analisado.

Família contesta versão

O advogado Valter Junior Ribeiro, que representa a família de Gabriele, contesta a versão do hospital. Segundo ele, a jovem chegou consciente ao hospital e morreu dias depois. “É possível que tenha um erro médico”, declarou.

A defesa também relatou dificuldades para acompanhar as investigações. “Não tivemos acesso a nada. Nem a polícia de São José dos Pinhais, nem de Curitiba, deram acesso à defesa da vítima”, afirmou Ribeiro.

Polícia investiga

A delegada Aline Manzatto, responsável pelo caso, informou que o inquérito ainda não foi concluído. De acordo com ela, o laudo do Instituto Médico-Legal (IML) apontou que a causa da morte foi consequência das queimaduras, mas a Polícia Civil apura a possibilidade de erro médico, como alegado pela família.

“Vamos investigar essa possibilidade. A princípio, o rapaz que estava com ela disse que a água estava quente, e o representante do motel já prestou declarações, afirmando que foi um erro de utilização por parte da Gabriele”, disse a delegada.

Manzatto acrescentou que aguarda novos laudos periciais, tanto sobre os medicamentos utilizados no tratamento da vítima quanto sobre a banheira do motel. O resultado deve sair em até um mês.

Relembre o caso

Gabriele Cristine morreu no dia 31 de maio de 2025, seis dias após sofrer queimaduras em um motel. Segundo a investigação, ela conheceu um rapaz em uma festa e, dias depois, aceitou o convite para ir até o local. Durante o banho de banheira, ela sofreu queimaduras graves. O jovem relatou à polícia que a água estava muito quente.

Antes de morrer, Gabriele enviou vídeos à família de dentro do hospital relatando seu estado de saúde. A jovem, que trabalhava com vendas de pacotes de internet e fazia cursos na área da beleza, morava com o filho e a mãe, em Curitiba.

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