União de esforços para alcançar resultados mais efetivos, adaptação de tecnologias globais para uso local e investimentos para o cuidado com o meio ambiente e com as pessoas. Essas foram algumas das mensagens que a usina hidrelétrica Itaipu Binacional, que pertence e fornece energia ao Brasil e Paraguai, levou à COP 28, em Dubai.
A comitiva da empresa encerrou sua participação no evento, que contou com painéis e reuniões bilaterais com entidades como a International Hydropower Association (IHA), Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas (Undesa), secretarias de juventude da ONU e dos Brics, além de demais ministérios e órgãos governamentais de Brasil e Paraguai.
Para o diretor-geral da Itaipu, Enio Verri, esta foi uma conferência de retomadas de parcerias e acordos. “Foram dias importantes. Além dos painéis nos quais mostramos nosso trabalho socioambiental, fizemos contatos com outros países para a construção de parcerias com instituições que também atuam na defesa do meio ambiente e da sociedade”, destacou.
Segundo Verri, a Itaipu deixa a COP com uma imagem ainda mais forte de empresa socialmente responsável e ambientalmente comprometida. “Saímos satisfeitos, com ainda mais certeza de que somos a usina mais sustentável do mundo, e uma das empresas que mais se preocupam com questão social e ambiental, ao mesmo tempo em que produzimos uma energia limpa, barata e de boa qualidade para o Brasil e o Paraguai”, pontuou.
Nos painéis dos quais participou, Itaipu mostrou um pouco do trabalho de valorização de resíduos, que além de auxiliar no combate ao descarte irregular de lixo, possibilita geração de emprego e aumento da renda para coletores de material reciclável nos municípios de sua área de influência. Também destacou o seu trabalho dentro de cada um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e debateu a transição energética e os combustíveis renováveis como alternativa viável para a economia.
Para a chefe do escritório de Brasília e responsável pelas relações institucionais da Itaipu na capital e com órgãos internacionais, Ligia Soares, a COP foi bastante intensa e serviu para fortalecer laços da Binacional com instituições governamentais e da sociedade civil. “Quando olhamos para a nossa realidade, vemos que já alcançamos resultados muito expressivos ao ouvir a comunidade e entender as suas necessidades. Agora queremos ir mais longe, voltamos com ideias e propostas muito interessantes destes dias de diálogos e cooperação”, disse.
da Itaipu Binacional