Adesão à campanha de Arilson foi oficializada em nota em nome da “Militância Socialista”. Segundo turno das eleições acontece dia 27 de julho
Uma nota pública, divulgada no início da tarde desta quinta-feira (10), oficializou o apoio do deputado federal Tadeu Veneri e da Militância Socialista (MS) à campanha de Arilson Chiorato na disputa pela presidência do Partido dos Trabalhadores no Paraná (PT-PR). Veneri disputou o primeiro turno das eleições com a chapa “Muda PT – O caminho é pela esquerda”, representando a MS. O segundo turno das eleições acontece dia 27 de julho.
“É com imensa alegria que recebi a notícia do apoio do grande companheiro Tadeu Veneri e da MS. O Tadeu é um defensor legítimo do partido, de suas bandeiras. Já travamos várias batalhas juntos, como contra a venda da Copel, quando viajamos o Paraná denunciando os abusos, promovendo audiências públicas. Então, eu só tenho a agradecer o apoio recebido tanto do Tadeu quanto da MS, porque essa adesão fortalece ainda mais o nosso projeto coletivo”, avalia Arilson Chiorato.
“Declaramos nosso apoio à candidatura de Arilson Chiorato, atual presidente estadual do PT, que, na política cotidiana, tem mais identidade com programa que apresentamos. Assumimos essa aliança tática com o compromisso de seguir disputando o rumo do PT. Com a candidatura de Arilson, apostamos num partido que tem a capacidade de rever a rota em vários sentidos, que tenha em sua perspectiva de futuro os compromissos com as pautas que levantamos no primeiro turno”, diz trecho da nota.
Entre os pontos de coesão citados está o fortalecimento da democracia interna e o fim do centralismo nas decisões, vindo da direção nacional passando pelos estados e também em vários municípios. O documento aborda também a preocupação com o cenário eleitoral de 2026 e o combate ao Bolsonarismo, um dos eixos centrais da campanha de Arilson, que fica claro no seguinte trecho: “construção de uma frente popular à esquerda para 2026, sem subordinação à lógica da conciliação; enfrentamento direto e sem concessões à extrema direita, ao neoliberalismo e à política de desconstrução do estado”.
da assessoria