Mesmo diante de investigações que apontam para um possível homicídio, familiares de Marlon Adrian Souza da Silva, desaparecido após sair da Vila Rubini rumo ao bairro Costa Rica, continuam acreditando que ele pode ser encontrado com vida. O clima entre parentes e amigos é de esperança e mobilização. Desde que Marlon sumiu, todos os esforços estão voltados tanto para colaborar com as investigações das autoridades quanto para promover buscas voluntárias e apelos nas redes sociais.
A família busca informações junto à população e solicita que qualquer pista, por menor que seja, seja informada imediatamente à polícia. Diversos apelos circulam nos bairros, em grupos de aplicativos e nas ruas de Ponta Grossa, reforçando o pedido de apoio à comunidade. Além do trabalho oficial da Polícia Civil e Científica, que continuam seguindo pistas, realizando perícias e escavando possíveis locais de interesse, os familiares divulgam fotos de Marlon e organizam mutirões na tentativa de obter respostas ou indícios sobre o seu paradeiro.
Apesar da suspeita das autoridades de crime seguido de ocultação de cadáver, baseada no contexto do desaparecimento — Marlon teria saído acompanhado, carregando cerca de R$ 10 mil para uma negociação de imóvel, e não entrou mais em contato com ninguém —, o coração da família se recusa a aceitar desfechos trágicos sem provas concretas. O sentimento predominante entre parentes é de resistência diante da incerteza, fortalecendo a corrente de solidariedade e fé pelo retorno de Marlon com vida.
Eles solicitam para que a sociedade não interrompa a corrente de buscas, mantenha-se atenta a qualquer novidade e ajude compartilhando imagens e informações nas redes e na mídia, sustentando viva a esperança de reencontro.
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