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Política

"Moeda Verde": Sebrae lança novo projeto de reciclagem para região do Baixo Amazonas

Projeto piloto lançado no Pará pode escalar por todo país

há 8 horas

Assessoria

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"Moeda Verde": Sebrae lança novo projeto de reciclagem para região do Baixo Amazonas
Foto: Reprodução
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O Sebrae Pará deu início ao projeto piloto da Moeda Verde, iniciativa que integra ações de educação ambiental, valorização dos catadores e incentivo aos pequenos negócios nos municípios de Santarém e Belterra, na região do Baixo Amazonas. A proposta faz parte do Projeto Pró-Catadores, que já está presente em 18 estados brasileiros, nas cinco regiões do país, e tem como meta atender 6.770 catadores e 333 cooperativas.

“A moeda social atua dentro do conceito da sustentabilidade. O Sebrae Pará aderiu ao Pró-Catadores com resultados práticos significativos, permitindo o desenvolvimento da economia circular. Um processo que envolve a reciclagem, o setor produtivo, os entes públicos e o Sebrae. O compromisso é com à inclusão e geração de renda”, afirmou o presidente do Sebrae, Décio Lima.

De acordo com o superintendente do Sebrae Pará, Rubens Magno, a Moeda Verde funcionará como um incentivo direto para a população separar corretamente o lixo reciclável. O material será destinado às cooperativas locais, e, em troca, os moradores receberão créditos para utilizar no comércio do município.

“A ideia é negociar com o poder público e parceiros locais para que a Moeda Verde possa gerar benefício para todos, valorizar os catadores, promover a conscientização ambiental e movimentar os pequenos negócios”, explica.

Atualmente, a cooperativa de Belterra conta com 21 catadores envolvidos no trabalho de triagem do plástico e do papelão. O Sebrae oferece capacitação e apoio à organização da cooperativa, visando melhores condições de trabalho e maior eficiência na cadeia da reciclagem.

Com a Moeda Verde, os resíduos recicláveis passarão a ter valor de troca. A população que separar o lixo de forma adequada e entregar o material preparado para triagem receberá a moeda social, que poderá ser utilizada de dois modos já em negociação, em estabelecimentos do comércio local ou na aquisição de alimentos da agricultura familiar, como produtos orgânicos.

"Queremos inserir a população nesse processo. Quando ela entende o valor da separação correta do lixo, todo o ciclo melhora. O catador deixa de trabalhar em lixões, os resíduos chegam já organizados e os pequenos negócios são fortalecidos. Este projeto tem potencial de escalar para todo país", destacou Décio Lima, presidente do Sebrae

A iniciativa também busca reduzir o descarte inadequado de resíduos, contribuindo para a sustentabilidade ambiental e promovendo condições dignas de trabalho para os catadores. Belém também já conta com ações do Projeto Pró- Catadores, mas, na região do Baixo Amazonas, Belterra e Santarém servirão como referência piloto para a implementação da Moeda Verde.

O projeto está em fase final de ajustes com os governos municipais e que, após alinhamento das parcerias, a Moeda Verde deve entrar formalmente em circulação.

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