Através do X, a deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, ressaltou a importância do Plano Nacional Ruas Visíveis, lançado nesta segunda-feira (11) pelo presidente Lula. A iniciativa abrange o investimento inicial de quase R$ 1 bilhão para promover a efetivação da Política Nacional para a População em Situação de Rua e contempla ações que serão desenvolvidas a partir de sete eixos (Assistência Social e Segurança Alimentar; Saúde; Combate à Violência Institucional; Cidadania, Educação e Cultura; Habitação; Trabalho e Renda; e Produção e Gestão de Dados).
Para Gleisi, a iniciativa tem caráter “inovador e humanista”. “Vão ser 99 ações diferentes para que a população de rua tenha oportunidades, plena cidadania, habitação, trabalho e renda pra viver dignamente”, escreveu a deputada. Em seu registro, a parlamentar também relembrou a atuação do padre Júlio Lancelloti em prol das pessoas em situação de rua. Confira abaixo a publicação:
Plano Nacional Ruas Visíveis lançado pelo governo @LulaOficial e movimentos sociais com recursos de R$1 bilhão é inovador e humanista. Vão ser 99 ações diferentes para que a população de rua tenha oportunidades, plena cidadania, habitação, trabalho e renda pra viver dignamente.…
— Gleisi Hoffmann (@gleisi) December 12, 2023
Plano Ruas Visíveis
O plano contempla 99 ações que serão desenvolvidas a partir de sete eixos. A articulação envolve 11 ministérios, em parceria com governos estaduais e municipais e em diálogo com os movimentos sociais da população em situação de rua, representantes dos poderes Legislativo e Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública, sociedade civil organizada, setor empresarial, universidades, trabalhadoras e trabalhadores.
Na ocasião do lançamento, o presidente Lula afirmou se tratar de um dia feliz, pois estava tratando das pessoas mais vulneráveis do país. “Vamos, nesses três anos (de mandato), consolidar essa política de inclusão social que é a melhor coisa que a gente pode fazer para esse país. Que as pessoas durmam embaixo de uma ponte se quiserem, de livre e espontânea vontade, mas que ninguém durma embaixo de uma ponte porque não tem um pedacinho de teto para se abrigar”, declarou.