Terça-feira, 08 de Julho de 2025

Copel afirma ter agido imediatamente após denúncia de estupro em Ponta Grossa

Empresa destaca rapidez nas providências e reforça compromisso com ética e colaboração com autoridades
2025-07-07 às 18:28
Ilustração

A Copel divulgou nota oficial detalhando as providências tomadas após a denúncia de abuso sexual envolvendo um funcionário de empresa terceirizada durante atendimento em uma residência de Ponta Grossa. Segundo a companhia, assim que foi informada sobre a acusação, no dia 6 de junho de 2025, imediatamente notificou a prestadora de serviços e solicitou a apuração dos fatos. No mesmo dia, representantes da Copel procuraram a Delegacia da Mulher para se colocar à disposição das autoridades e colaborar com as investigações.

De acordo com a nota, a empresa reforça que todas as informações solicitadas pelas autoridades policiais estão sendo prontamente fornecidas e que o caso segue sob responsabilidade da polícia. A Copel destacou ainda seu compromisso com a ética e o respeito aos direitos humanos, repudiando qualquer tipo de violência.

Entenda o caso

O caso veio à tona após uma jovem de 18 anos denunciar à Delegacia da Mulher que foi vítima de abuso sexual cometido por um prestador de serviço terceirizado durante atendimento em sua residência, no final de maio. Segundo o relato, o suspeito acompanhou a vítima até o porão do imóvel sob o pretexto de buscar uma ferramenta, momento em que teria praticado o crime. Testemunhas foram ouvidas e confirmaram a versão da vítima, fortalecendo as investigações.

O investigado, de 33 anos, foi formalmente indiciado pelo crime de estupro e a empresa terceirizada colaborou com a identificação do suspeito.

Nota oficial da Copel

“A Copel informa que, tão logo foi recebida a denúncia envolvendo funcionário de empresa terceirizada, oficiou, no dia 6 de junho de 2025, a referida empresa sobre a acusação e solicitou apuração a respeito. No mesmo dia 6 de junho a Copel procurou a Delegacia da Mulher em Ponta Grossa para se colocar à disposição e colaborar na investigação. Desde então o assunto segue com as autoridades policiais.”