O mentor, desenvolvedor de empresas e pessoas e treinador da KMC Desenvolvimento Humano, Fábio Sato, esteve no programa Manhã Total, apresentado por João Barbiero, na Rádio Lagoa Dourada FM (105,3 para Ponta Grossa e região e 92,9 para Telêmaco Borba), nesta terça-feira (28) contando detalhes sobre seu trabalho e deu dicas de como fazer o planejamento pessoal para 2024.
Leia os principais pontos da entrevista:
Planejamento para 2024
Para 2024, Fábio Sato diz é preciso “trabalhar com metas claras e possíveis”. “As pessoas que não estão dando certo em 2023, estão esperando os próximos dias para acabar o ano”, diz, enquanto “as pessoas que tem uma auto-descoberta, já começam o ano acelerado”, afirma.
Explica ainda que muitas pessoas ficam pensando em tomar uma determinada ação e acreditam estar planejando, mas “planejar é pôr no papel; é ter existência, ser palpável”. E para chegar nesse ponto, é preciso analisar o que não deu certo em 2023.
Partindo deste ponto, quando a pessoa já tem em mente o que não deu certo, mas não sabe o que fazer, por onde começar, ele diz que é preciso ter uma ‘mente superior’, ou seja “aquele que é capaz de pedir e aceitar ajuda; é ser humilde o suficiente em pedir ajuda”, afirma o mentor.
“Aquelas pessoas que não atingiram realmente os melhores resultados em 2023, mas querem ter alguma coisa, tem que começar a fazer diferente agora”, pontua. Fábio ainda diz que as pessoas têm que fazer tudo “como se fosse a primeira vez”, percebendo e aprendendo algo diferente, refletindo e crescendo.
Além disso, ele argumenta que é preciso ter autorresponsabilidade, ou seja, “ninguém é responsável, além de você, dos resultados que você está tendo; se você deixou de fazer alguma coisa em 2023 e não chegou, é por tua culpa”, assinala, destacando que o autoentendimento determina a consciência, fazendo com que a pessoa busque fazer diferente no próximo ano.
Desenvolvimento pessoal
Fábio conta que, antes de se tornar mentor, atuava como especialista em gestão estratégica de pessoas e com isso, mergulhou no universo da inteligência emocional, neurociência e da programação neurolinguística e começou a perceber que “a gente pode muito mais do que a gente pensa; é a percepção das nossas capacidades e habilidades mais afloradas”, declara o mentor.
Ele defende que no ensino regular, os alunos precisam ser bons em todas as áreas, humanas e exatas, por isso não se dedicam realmente naquilo que são bons, sendo medianos em todas as matérias. “Ser a média é ser medíocre; e o mundo, depois que você se forma (…) ele não te cobra para ser a média (…), te cobra para você ser o melhor em algo”, declara Sato.
“Costuma-se dizer que as pessoas que fazem o que gostam, tem melhores resultados; eu já falaria que fazem aquilo que é mais fácil para elas. Porque quando você faz o mais fácil, aprimora cada vez mais (…) e tem êxito”, diz Fábio.
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Confira a entrevista na íntegra: