A Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou uma queda de 54% no número de acidentes graves na Avenida Souza Naves, em Ponta Grossa, entre maio e agosto de 2025. Foram cinco ocorrências no período, contra 11 registradas no mesmo intervalo do ano passado. Os números também mostram que nenhuma morte foi registrada neste ano no trecho da BR-373 que atravessa a cidade. Em 2024, quatro pessoas perderam a vida em acidentes no local. Quanto aos feridos, houve redução de 16,6%, passando de 18 para 15 vítimas no comparativo.
A melhora nos índices é atribuída às intervenções realizadas desde maio, quando teve início a operação de 569 quilômetros de rodovias que incluem o trecho entre o km 171 e o km 183 da BR-373 (Avenida Souza Naves) pela concessionária PRVias, uma empresa Motiva. Na Avenida Souza Naves, os trabalhos envolveram recuperação do pavimento, troca e reforço da sinalização, além de obras de drenagem e conservação.
De acordo com dados divulgados pela empresa, já foram executados 91 mil m² de roçadas em áreas verdes, o equivalente a oito campos de futebol, 3,7 mil m² de sinalização horizontal com faixas e pictogramas, além da limpeza de 20 quilômetros de canaletas de drenagem. Em média, 16 equipes atuam simultaneamente nos trechos atendidos, sendo cinco delas na região de Ponta Grossa.
“A redução dos acidentes graves, que têm maior potencial de ocasionar mortes, está totalmente ligada às intervenções viárias promovidas pela PRVias. Com pavimento de qualidade, sinalização reforçada e placas novas, o motorista tem mais segurança ao trafegar pela Souza Naves, que é um corredor importante para quem entra e sai de Ponta Grossa”, afirmou o gerente de Operações e Conservação da concessionária, Arrison Szesz.
O trecho da BR-376 da Serra do Cadeado, entre os km 300 e km 324, foi transformado por meio de um plano executado pela PRVias. As ações impactaram na redução de 25% nos acidentes entre maio e julho de 2025 no comparativo com o mesmo período de 2024, conforme a PRF. Foram 12 ocorrências neste ano, ante 16 no ano passado.
A redução também se refletiu no número de feridos, com 33% menos vítimas. Foram 12 pessoas feridas em 2025, ante 18 em 2024.
Das assessorias.
