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Ponta Grossa

Reforma triburária: Professor de Economia explica o que muda a curto e a médio prazo

há 2 anos

Redação

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Reforma triburária: Professor de Economia explica o que muda a curto e a médio prazo
Foto: Moisés Kuhn/D'Ponta News
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Em entrevista ao programa Manhã Total, apresentado por João Barbiero, na Rádio Lagoa Dourada FM (105,3 para Ponta Grossa e região e 92,9 para Telêmaco Borba), nesta sexta-feira (12), o professor de economia Celso Costa explicou quais mudanças da reforma tributária serão sentidas a curto e a longo prazo. Costa pontua que olhando sob uma perspectiva histórica, o governo brasileiro "gosta de gastar". "Isso não é dos últimos governos, se a gente pegar desde Getúlio, vemos falta de sustentabilidade fiscal do orçamento, é preciso respeitar algumas regras, de tal forma que você consega ter um longo prazo mais sustentável. Vemos várias situações que acabam gerando crises e várias crises levaram à queda de presidentes", exemplifica. O professor ainda cita o PAEG (Plano de Ação Econômica do Governo), executado na década de 60, "que resolveu muitas questões, foi uma reforma grande no início do governo militar, que colocou vários impostos modernos na época, mas nos dias atuais são bastante prejudiciais", diz acrescentando que o objetivo da reforma eliminar o "lado ruim" do sistema tributário. A estrutura de empresas do Brasil, onde existe pouca concorrência entre as firmas, gera um preço de mercado para as empresas de tal forma que o preço sempre vai chegar no consumidor final, conforme aponta o professor. "Nessa reforma tributária mesmo que não mude a carga tributária e a gente continue pagando a mesma quantidade de impostos, o ganho será uma facilidade maior de pagar impostos, isso vai gerar um ganho de produtividade, aquele recurso que você usava para procurar uma regra mais fácil ou uma alíquota menor para pagar imposto, vai ser usado em outra parte na economia, para fazer crescer, esse é o ganho de médio prazo", afirma. Já a curto prazo, o que pode ocorrer são os agentes econômicos, como as famílias, entenderem que existirá um ganho a médio prazo e já começarem a aquecer a economia. "A gente espera muito uma expectativa positiva sobre a reforma e com isso já antecipar alguns ganhos futuros da reforma. A economia tem muito de algumas coisas, só de declarar que vai acontecer, ela acontece antes", acrescenta. Confira a entrevista completa:

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