Na noite desta terça-feira (06), o senador e candidato à reeleição, Alvaro Dias (Podemos), participou de um evento na Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (ACIPG), no qual pôde apresentar propostas para um novo mandato, bem como responder questionamentos de representantes do setor e destacar seu histórico na política. Durante aproximadamente vinte minutos ele relembrou obras realizadas na região, como a construção do Campus de Uvaranas da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e a pavimentação do bairro Santa Paula. Alvaro destacou ainda o poder do cooperativismo. “Eu ouso dizer que o cooperativismo no estado e as universidades fizeram muita diferença no desenvolvimento do Paraná”, pontuou.

O senador continuou reforçando o potencial das instituições. “Das dez maiores cooperativas do Brasil, sete estão no Paraná. Fico feliz porque quando assumi o governo em 1987, algumas estavam financeiramente comprometidas e nós pudemos realizar conjuntamente uma programação de salvação. Hoje o estado é potencial em matéria do cooperativismo”, relembra.

Tempo no Senado

Em seguida, Alvaro falou sobre seu mandato como senador. “Alguns dizem ‘ah, você está lá há muito tempo’, é verdade. E eu digo ‘que bom, estou lá há muito tempo com a ficha limpa’. Há aqueles que chegam se lambuzando, chafurdando-se no lamaçal de imoralidade. Há aqueles que antes de chegar, já no processo eleitoral, se promiscuem. Então que bom que alguém está lá há tanto tempo e com a ficha limpa. Que vem de longe, sim, com os pés sujos de barro, mas certamente com as mãos limpas. Isso que importa para exercitar a atividade pública com respeito à população”, afirmou.

Sobre a nova candidatura, apresentou o que considera a suas principais credenciais para assumir o cargo novamente: “A energia é a mesma, a disposição ao trabalho também, a empolgação, e agora a experiência. Posso dizer que é fundamental a experiência no Senado. É casa da maturidade. Por lá passam ex-presidentes, ex-governadores, ex-ministros. Por isso eu falo de experiência como um patrimônio indispensável no Senado Federal”.

da assessoria