O presidente Jair Bolsonaro, formalizou nesta segunda-feira (4) a nomeação do delegado Rolando Alexandre de Souza para exercer o cargo de diretor-geral da Polícia Federal. Souza é considerado “braço direito” de Alexandre Ramagem, que teve a nomeação suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF), após o ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, acusar Bolsonaro de tentar interferir na corporação.
Logo após ser nomeado, Souza, decidiu trocar a chefia da superintendência do Rio de Janeiro, foco de interesse da família Bolsonaro. Carlos Henrique Oliveira, atual comandante do estado, foi convidado para ser o diretor-executivo, número dois na hierarquia do órgão. A promoção foi vista por delegados como uma forma ‘estratégica’ de trocar o comando da PF fluminense. Moro afirmou que Bolsonaro havia expressado não apenas o desejo de trocar a chefia da PF no Rio.
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