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Brasil receberá metade das 100 mil doses contra a varíola dos macacos destinadas à América Latina pela OPAS

há 3 anos

Redação

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Brasil receberá metade das 100 mil doses contra a varíola dos macacos destinadas à América Latina pela OPAS
Foto: Dado Ruvic/REUTERS
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O Brasil vai receber 50 mil das 100 mil doses de vacina contra a varíola dos macacos destinadas à América Latina pela Organização Pan-americana de Saúde (Opas). As doses serão destinadas para a imunização de profissionais que lidam com materiais contaminados de pessoas que necessitam fazer exames. Segundo o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, quando houver vacinas em maior quantidade será possível saber a eficácia do imunizante. No sábado (20), ao participar do Dia D da Campanha Nacional de Vacinação, na cidade mineira de Ouro Preto, o ministro ressaltou que nenhum país do mundo tem ainda um planejamento para uma campanha de vacinação em massa contra a varíola dos macacos. Queiroga lembrou que ainda não há vacinas suficientes para atender a demanda mundial. O ministro lembrou que, diferentemente da covid-19, que era uma doença nova, a varíola dos macacos é uma doença que é endêmica na África desde 1976. “Veja que já foram milhares de casos no mundo e não tem 10 óbitos fora da região onde a doença é endêmica. Aqui no Brasil um óbito foi registrado no estado de Minas Gerais, que não necessariamente foi causado pela doença em si, mas pela situação de gravidade que o indivíduo tinha”, destacou.

Campanha de informação

Para Queiroga, neste momento é importante informar a população sobre a doença. “Recentemente o Tribunal Superior Eleitoral autorizou a campanha que o Ministério da Saúde vai começar a veicular e vamos estruturar a nossa rede de laboratórios [para testagem]”, disse. O ministro da Saúde lembrou que, desde maio, quando foi identificado o primeiro caso da doença na Inglaterra, a pasta começou a estruturar um plano. “Hoje há oito laboratórios públicos do Brasil, que têm condições de fazer o diagnóstico. A iniciativa privada também já oferta esse diagnóstico”, disse. Ele acrescentou ainda que, uma vez que o indivíduo tem a suspeita de ter contraído a doença, deve ficar isolado até que se confirme o diagnóstico: “se não for confirmado, volta ao convívio. Se o diagnóstico for confirmado, aí vai ficar isolado até a cura da doença, até que as feridas desaparecem totalmente, já que ainda é uma doença contagiosa”. Outra informação que o ministro ressaltou é que, no momento, a maior parte dos indivíduos infectados são homens que fazem sexo com homens. “Essa informação não é pra estigmatizar, não é pra descriminar, é apenas pra dar um informe epidemiológico e proteger não só essas pessoas mas todos os outros”, explicou.

da Agência Brasil

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