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Brasil

“Comemoramos o 1º de Maio com crescimento real do salário mínimo”, afirma deputada Gleisi Hoffmann

há 3 anos

Redação

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“Comemoramos o 1º de Maio com crescimento real do salário mínimo”, afirma deputada Gleisi Hoffmann
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A presidenta nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), disse, neste final de semana, que os trabalhadores brasileiros finalmente voltam a ter motivos para comemorar no 1º de Maio, graças ao retorno da política de valorização real do salário mínimo. “O presidente anunciou o salário mínimo de R$ 1.320, que é a variação real de inflação mais crescimento do PIB. Já teve uma recomposição no início do ano do salário mínimo e, agora, mais esta”, lembrou Gleisi. “Esse anúncio, de manter o poder real de compra do salário mínimo, é muito importante, tem um impacto grande na sociedade, a começar pelos aposentados”, ressaltou. “Já vamos poder comemorar neste 1º de Maio a retomada da política de garantia do crescimento real do salário mínimo”, completou. Segundo Gleisi, as melhoras nos indicadores econômicos, como queda do desemprego e crescimento maior do que vinha sendo previsto, são reflexo da mudança de política trazida pelo governo Lula, que está aumentando os investimentos públicos. “Os dados econômicos estão melhorando e surpreendendo. Isso tem a ver com investimento. Quando você faz a conservação de estradas, você está dando emprego, fazendo a economia girar. Quando você retoma obras em escolas, o Minha Casa Minha Vida, também é isso”, explicou. O maior obstáculo da economia, no entanto, continua sendo a sabotagem feita pelo presidente do Banco Central, o bolsonarista Roberto Campos Neto. “Os programas de combate à fome e à miséria são muito importantes, mas valorização do salário mínimo e aumento de investimentos são o que mais faz a diferença. E a taxa de juros que temos hoje inviabiliza o investimento privado, que é a maior parte do investimento de um país”, afirmou. Por isso, Gleisi defende a saída de Campos Neto do Banco Central. “O Senado já o chamou, e as explicações dele foram muito ruins. Acho que o Senado tem que começar a dar um voto de desconfiança para o presidente do Banco Central. Sinceramente, eu acho que ele tem que sair, porque ele está prejudicando o Brasil.”

da assessoria

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