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Coluna Draft

Coluna Draft: 'Mate a cobra e mostre o Pau', por Edgar Talevi

há 2 anos

Redação

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Coluna Draft: 'Mate a cobra e mostre o Pau', por Edgar Talevi
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“Mate a cobra e mostre o Pau”   Não é suficiente fazer. É necessário que aquela pessoa que faz o trabalho mostre tintim por tintim a sua empreita.  O significado da frase que dá título a esta crônica é afirmar uma coisa e provar sua autoria. E é bem brasileira tal expressão, tendo sido criada pelo escritor e crítico Valdemar Cavalcanti. E, a quem lembrava dessa expressão, podemos dizer que tem “Memória de Elefante”. Mas, afinal, o que é “Memória de Elefante”? A supracitada expressão diz respeito à pessoa que tem grande facilidade de memorizar, ou, até mesmo, possui memória excelente. Sua origem é a Índia e a Ásia e nasceu do fato de o elefante “lembrar” de tudo o que aprende, ou seja, ter uma memória acima da média. Entretanto, prezados leitores, cuidado! Nada de “Meter a Catana”! É isso mesmo! Não “Metam a Catana”! Mas esperem aí... não é o que muitos estão pensando (será que estão pensando realmente ou este cronista é demasiadamente afinado?)! “Meter a Catana” é, simplesmente, intrometer-se. Viram como nada havia de desproposital? Vamos a um exemplo para bem especificar a expressão? - Misericórdia! Até quando teremos de tolerar esse sujeito que tanto “Mete a Catana” nos negócios da família? E vejam só: é uma típica expressão brasileira. Por isso, talvez, haja muitos metendo a catana a torto e a direito. Para o epílogo da crônica deste terça-feira, os versos “inocentes” de Tati Bernardi: “Para toda malícia tem uma inocência. Para toda chuva tem um sol. Para toda lágrima tem um sorriso”
Coluna Draft
por Edgar Talevi
Edgar Talevi de Oliveira é licenciado em Letras pela UEPG. Pós-graduado em Linguística, Neuropedagogia e Educação Especial. Bacharel e Mestre em Teologia. Atualmente Professor do Quadro Próprio do Magistério da Rede Pública do Paraná, na disciplina de Língua Portuguesa. Começou carreira como docente em Produção de texto e Gramática, em 2005, em diversos cursos pré-vestibulares da região, bem como possui experiência em docência no Ensino Superior em instituições privadas de Ensino de Ponta Grossa. É revisor de textos e autor do livro “Domine a Língua – o novo acordo ortográfico de um jeito simples”, em parceria com o professor Pablo Alex Laroca Gomes. Também autor do livro "Sintaxe à Vontade: crônicas sobre a Língua Portuguesa". Membro da Academia Ponta-grossense de Letras e Artes. Ao longo de sua carreira no magistério, coordenou inúmeros projetos pedagógicos, tais como Júri Simulado, Semana Literária dentre outros. Como articulista, teve seus textos publicados em jornais impressos e eletrônicos, sempre com posicionamentos relevantes e de caráter democrático, prezando pela ética, pluralidade de ideias e valores republicanos.

edgartalevide

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