Coisas são passageiras, e isso é absolutamente normal em nossas vidas. Mas, no momento em que nós quisermos nos desvencilhar de algo, não cuspamos no prato de que comemos!
Muito já lembraram da famosa expressão popular: “Não cuspa no prato de que comeu!” É exatamente por aqui que começamos nossa crônica de hoje!
A origem é brasileiríssima. Seu significado é o de cometer uma grande ingratidão. A expressão é usada para designar alguém que, após receber ajuda de outra pessoa, desdenha ou muda de posição quanto a outrem, sem demonstrar apreço ou afeição outrora constantes.
Isso, a meu ver, serve muito bem de aviso para que tomemos cuidado com pessoas “Da Pá Virada!” Opa! Mais uma expressão para nosso leque infinito…
Tendo origem brasileira também, a expressão supracitada é dita do brincalhão ou desordeiro, debochado. Sabem aquela pessoa que não tem juízo na cabeça? Bem essa mesma! Quando se manda criar juízo, ela pergunta: o que esse bicho come? Fujam dela!!!
E, para quem acha que tudo isso não passa de “Conversa para boi dormir”, surge mais esta aqui! Sabem aquela conversa sem relevância, sem o calor de um momento especial, extravagante? É bem isso que essa expressão popular representa. Geralmente é empregada às pessoas “chatas”, sem conteúdo!
Como nem tudo são flores na vida, é sempre preciso que nos ajudemos uns aos outros. Daqui surge nossa última atração de hoje: “Com uma mão se lava a outra!”
Expressão Italiana, carrega o sentido de solidariedade, expressando a reciprocidade das ajudas, tão imperativas nos dias atuais.
Encerro a crônica da Draft de hoje com mais um texto do genial Millôr Fernandes:
“As pessoas que falam muito, mentem sempre, porque acabam esgotando seu estoque de verdades!”
E aí, prezados leitores, concordam com Millôr?
Até a próxima!